Autor: Lusa / AO online
Nas alegações finais, que decorreram à porta fechada no Tribunal de Ponta Delgada, tal como todo o julgamento, o MP não avançou com um pedido de penas por considerar que "há prova no processo que vai ter que ser analisada", nomeadamente prova de DNA e documental.
Todos os advogados dos arguidos pediram a absolvição dos seus clientes.
Os 14 arguidos, com idades entre 20 e 80 anos, terão praticado os abusos, de forma individual, entre Julho de 2006 e Outubro de 2007 durante os trabalhos de construção de uma urbanização no concelho de Vila Franca do Campo, na ilha de S. Miguel.
Segundo a acusação, 12 arguidos terão iniciado contacto com a criança quando esta se deslocava à obra para brincar, enquanto os restantes dois eram vizinhos da menina.
De acordo com uma avaliação psicológica, a menor sofre de um ligeira deficiência mental e perturbação de personalidade.
Este caso foi julgado em Ponta Delgada devido à falta de espaço no Tribunal de Vila Franca do Campo.
A leitura do acórdão ficou agendada para 17 de Março.
Todos os advogados dos arguidos pediram a absolvição dos seus clientes.
Os 14 arguidos, com idades entre 20 e 80 anos, terão praticado os abusos, de forma individual, entre Julho de 2006 e Outubro de 2007 durante os trabalhos de construção de uma urbanização no concelho de Vila Franca do Campo, na ilha de S. Miguel.
Segundo a acusação, 12 arguidos terão iniciado contacto com a criança quando esta se deslocava à obra para brincar, enquanto os restantes dois eram vizinhos da menina.
De acordo com uma avaliação psicológica, a menor sofre de um ligeira deficiência mental e perturbação de personalidade.
Este caso foi julgado em Ponta Delgada devido à falta de espaço no Tribunal de Vila Franca do Campo.
A leitura do acórdão ficou agendada para 17 de Março.