Autor: Lusa / AO online
O estudo baseou-se em inquéritos a várias empresas - a Lusa questionou quantas mas a consultora escusou-se a precisar - de vários sectores de actividade (das quais 59 por cento empresas cotadas, representando 70 por cento do PSI 20, e 32 por cento do sector empresarial do Estado) e com um volume de negócios global que representou, no ano passado, 32 por cento do produto interno bruto (PIB) nacional.
"A grande maioria dos inquiridos (73 por cento) afirma que exerce uma supervisão periódica da avaliação e gestão do risco, enquanto que apenas cinco por cento declaram exercer uma supervisão activa e continua", lê-se naquele relatório, apresentado hoje num seminário, em Lisboa, sobre "Controlo e Fiscalização Interna da Administração das Sociedades".
"A grande maioria dos inquiridos (73 por cento) afirma que exerce uma supervisão periódica da avaliação e gestão do risco, enquanto que apenas cinco por cento declaram exercer uma supervisão activa e continua", lê-se naquele relatório, apresentado hoje num seminário, em Lisboa, sobre "Controlo e Fiscalização Interna da Administração das Sociedades".