Autor: Lusa/AO online
O terceiro lugar no roteiro "Lonely Planet's Best in Travel 2011" deixou o proprietário da centenária livraria portuense “muito orgulho”.
“Esta distinção é um motivo de muito orgulho e responsabilidade”, disse à Lusa Antero Braga sobre a escolha da Lonely Planet, que colocou no primeiro lugar a City Lights Books, de São Francisco, e no segundo o El Ateneo Grand Splendid, de Buenos Aires.
No "Lonely Planet's Best in Travel 2011" pode ler-se que a Lello, “uma joia da arte nova em Portugal”, continua a ser uma das lojas “mais espantosas” do mundo.
“Temos grande vontade de mostrar ao Mundo que há coisas boas neste rectângulo à beira mar plantado”, sublinhou o proprietário da livraria portuense.
O segredo do sucesso, segundo Antero Braga, passa por um equilíbrio milimétrico do binómio cultura-rentabilidade: “A cultura não pode ser sinónimo de pobreza. É preciso percorrer um caminho cultural, sem nos esquecermos de ser rentáveis”.
“Esta distinção é um motivo de muito orgulho e responsabilidade”, disse à Lusa Antero Braga sobre a escolha da Lonely Planet, que colocou no primeiro lugar a City Lights Books, de São Francisco, e no segundo o El Ateneo Grand Splendid, de Buenos Aires.
No "Lonely Planet's Best in Travel 2011" pode ler-se que a Lello, “uma joia da arte nova em Portugal”, continua a ser uma das lojas “mais espantosas” do mundo.
“Temos grande vontade de mostrar ao Mundo que há coisas boas neste rectângulo à beira mar plantado”, sublinhou o proprietário da livraria portuense.
O segredo do sucesso, segundo Antero Braga, passa por um equilíbrio milimétrico do binómio cultura-rentabilidade: “A cultura não pode ser sinónimo de pobreza. É preciso percorrer um caminho cultural, sem nos esquecermos de ser rentáveis”.