Autor: Lusa/AO Online
Figura central do carnaval terceirense, Hélio Costa tinha 8 anos quando participou pela primeira vez num Bailinho de Carnaval. Desde 1962 que continua ligado às manifestações carnavalescas, participando em Danças de Espada, Danças de Pandeiro, Bailinhos e Comédias, quer como dançarino, quer como músico e como ator. É patrono do Museu do Carnaval da Ilha Terceira, refere comunicado.
Enquanto autor, estreou-se em 1985 e, desde então, já escreveu 1.305 enredos para Danças de Carnaval, apresentadas em palcos açorianos, mas também nos Estados Unidos da América e no Canadá. Dez anos depois dessa estreia, foi convidado pelo Grupo de Carnaval Cultural Português de São José, na Califórnia, para ser o autor e personagem numa Dança de Pandeiro. Hélio Costa também escreveu obras para Marchas Populares e para Pezinhos do Divino Espírito Santo.
A 6 de Outubro de 2003 lançou o seu primeiro livro intitulado: Hélio Costa Autor do Carnaval dos Bravos. Quatro anos depois lançava o seu segundo livro - “Lava de Sentimentos” – e em 2011 saía a sua terceira obra, intitulada “Da Janela do meu Peito”.
O mandatário do PS/Terceira às eleições para a Assembleia Legislativa dos Açores terminou a sua atividade como organizador de Danças de Carnaval, em 1996, com a Dança de Pandeiro “A voz das Estátuas”. No entanto, em 2007 participou, a convite do Centro Comunitário Grupo Amigos da Terceira Inc., no Primeiro Congresso de Carnaval, nos Estados Unidos.
Hélio Costa também se distingue a nível do associativismo, muito em concreto através da sua participação na Sociedade Progresso Lajense, da qual foi