Autor: Lusa / AO online
estes países, cerca de 60 por cento dos activos trabalham na economia informal, à margem portanto da legislação do trabalho e de qualquer protecção social, revela um estudo publicado conjuntamente pela OMC e a Organização Internacional do Trabalho (OIT).
As taxas de trabalho informal variam segundo as regiões, rondando os 30 por cento em vários países da América latina e atingem até mais de 80 por cento em certos países da África ou do Sudeste asiático.
"O comércio contribuiu para o crescimento e o desenvolvimento no mundo. Mas não se traduziu automaticamente por uma melhoria da qualidade do emprego", deplorou o director geral da OMC, Pascal Lamy, citado num comunicado.
O número de pessoas envolvidas na economia informal reagiu de forma frouxa à aceleração do crescimento económico ou à abertura do comércio, segundo a OMC. Pelo contrário, na maioria dos casos, o estudo constata que o número tem continuado elevado e até aumentaram em certos países, nomeadamente na Ásia
As taxas de trabalho informal variam segundo as regiões, rondando os 30 por cento em vários países da América latina e atingem até mais de 80 por cento em certos países da África ou do Sudeste asiático.
"O comércio contribuiu para o crescimento e o desenvolvimento no mundo. Mas não se traduziu automaticamente por uma melhoria da qualidade do emprego", deplorou o director geral da OMC, Pascal Lamy, citado num comunicado.
O número de pessoas envolvidas na economia informal reagiu de forma frouxa à aceleração do crescimento económico ou à abertura do comércio, segundo a OMC. Pelo contrário, na maioria dos casos, o estudo constata que o número tem continuado elevado e até aumentaram em certos países, nomeadamente na Ásia