Autor: Lusa/AO
“Não conheço, nunca ouvi falar no nome” de José Azevedo Pereira, disse Saldanha Sanches à agência Lusa.
O fiscalista desvalorizou no entanto este facto, acrescentando que “há muita gente competente nesta área" que desconhece.
O nome de José Azevedo Pereira como próximo director-geral dos Impostos foi anunciado quinta-feira pelo Ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, durante uma entrevista na RTP1.
José Azevedo Pereira é professor associado do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) e professor convidado do Instituto Superior de Gestão Bancária (ISGB).
Doutorado em Gestão (Finanças Empresariais) pela Manchester Business School, no Reino Unido, Azevedo Pereira detém um MBA pelo ISEG e é licenciado em Organização e Gestão de Empresas.
Azevedo Pereira substitui João Elias Durão à frente da DGI, depois de este ter ocupado o cargo de director-geral interinamente, desde a saída de Paulo Macedo, a 31 de Julho.
Macedo tinha assumido as funções de director-geral dos Impostos a 3 de Maio de 2004, durante o Governo de José Manuel Durão Barroso, tendo gerado polémica o facto de o seu ordenado mensal ser de cerca de 23 mil euros, igual ao que auferia quando foi requisitado ao Banco Comercial Português (BCP).
Depois do governo ter aprovado o Estatuto de Pessoal Dirigente da Função Pública passou a não ser possível a existência de salários base superiores ao do primeiro-ministro (7,5 mil euros por mês).
O fiscalista desvalorizou no entanto este facto, acrescentando que “há muita gente competente nesta área" que desconhece.
O nome de José Azevedo Pereira como próximo director-geral dos Impostos foi anunciado quinta-feira pelo Ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, durante uma entrevista na RTP1.
José Azevedo Pereira é professor associado do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) e professor convidado do Instituto Superior de Gestão Bancária (ISGB).
Doutorado em Gestão (Finanças Empresariais) pela Manchester Business School, no Reino Unido, Azevedo Pereira detém um MBA pelo ISEG e é licenciado em Organização e Gestão de Empresas.
Azevedo Pereira substitui João Elias Durão à frente da DGI, depois de este ter ocupado o cargo de director-geral interinamente, desde a saída de Paulo Macedo, a 31 de Julho.
Macedo tinha assumido as funções de director-geral dos Impostos a 3 de Maio de 2004, durante o Governo de José Manuel Durão Barroso, tendo gerado polémica o facto de o seu ordenado mensal ser de cerca de 23 mil euros, igual ao que auferia quando foi requisitado ao Banco Comercial Português (BCP).
Depois do governo ter aprovado o Estatuto de Pessoal Dirigente da Função Pública passou a não ser possível a existência de salários base superiores ao do primeiro-ministro (7,5 mil euros por mês).