Açoriano Oriental
Festival Tremor: a incessante “procura daquilo que urge”

António Pedro Lopes, co-diretor artístico do Tremor, vai além dos nomes em cartaz e fala de um festival que se faz avesso às convenções, ao encontro da surpresa e da urgência

Festival Tremor: a incessante “procura daquilo que urge”

Autor: Paulo Simões/Miguel Bettencourt Mota

O tempo passa depressa e, de repente, estamos em 2019 e o Tremor continua a agitar as ilhas açorianas. Alguma vez imaginaram que o festival se viesse a tornar no que é hoje?

A resposta é não, não esperávamos. Nós [António Pedro Lopes, editora Lovers & The Lollypops e Agenda Yuzin] nunca trabalhámos com uma fórmula: o festival é experimental e é elástico, no sentido em que ele é uma espécie de plataforma laboratorial para nós experimentarmos, a cada ano, aquilo que faz sentido dizer, implementar e aquilo que faz sentido do ponto de vista de criar uma relação com a ilha e com as pessoas que estão na ilha...Estamos sempre à procura daquilo que urge! Agora, são seis anos de história, e o festival já mudou e deu muitas voltas.


Pode ler a entrevista na íntegra na edição desta quinta-feira, 21 março 2019, do jornal Açoriano Oriental


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