Autor: Lusa/AO online
Na primeira estimativa das Contas Económicas da Agricultura para 2011, o INE aponta para um decréscimo nominal de 5,4 por cento na produção vegetal, com variações negativas no volume e no preço, e um acréscimo na produção animal, com subidas no volume e no preço.
O Valor Acrescentado Bruto (VAB), ou seja, o valor da produção deduzido dos custos das matérias-primas e outros consumos, deve cair 10,2 por cento, o que se justifica com a grande diferença entre a evolução dos preços pagos aos produtores (apenas 0,8 por cento) e o aumento muito significativo dos meios de produção incluídos nos consumos intermédios (8,7 por cento).
O INE adianta que a produção vegetal foi prejudicada pelas condições climatéricas adversas e que penalizaram sobretudo o vinho, com uma descida de 17,1 por cento em volume, os frutos (-1,9 por cento) e os vegetais e produtos hortícolas, que tiveram redução de 1,6 por cento, devido sobretudo ao tomate de indústria.
Os vegetais foram os produtos mais afectados, em termos de preço, este ano, com uma diminuição de 8,5 por cento resultante do surto de E.Coli, entre outros factores
No caso dos animais, os produtores de bovinos e leite foram os mais beneficiados, com acréscimos nominais de 16 e 11,4 por cento, respectivamente
O Valor Acrescentado Bruto (VAB), ou seja, o valor da produção deduzido dos custos das matérias-primas e outros consumos, deve cair 10,2 por cento, o que se justifica com a grande diferença entre a evolução dos preços pagos aos produtores (apenas 0,8 por cento) e o aumento muito significativo dos meios de produção incluídos nos consumos intermédios (8,7 por cento).
O INE adianta que a produção vegetal foi prejudicada pelas condições climatéricas adversas e que penalizaram sobretudo o vinho, com uma descida de 17,1 por cento em volume, os frutos (-1,9 por cento) e os vegetais e produtos hortícolas, que tiveram redução de 1,6 por cento, devido sobretudo ao tomate de indústria.
Os vegetais foram os produtos mais afectados, em termos de preço, este ano, com uma diminuição de 8,5 por cento resultante do surto de E.Coli, entre outros factores
No caso dos animais, os produtores de bovinos e leite foram os mais beneficiados, com acréscimos nominais de 16 e 11,4 por cento, respectivamente