Autor: Lusa/AO online
“Nos últimos anos, o número de casos autopsiados de crianças e adolescentes vítimas de maus tratos em Portugal tem sido regular e não ascende à dezena”, adiantou a directora do Instituto de Medicina Legal da região norte, Teresa Magalhães, à margem do “IV Encontro sobre “Maus Tratos, Negligência e Risco Protecção e na Infância e na Adolescência”, que está a decorrer na Maia até sábado.
Segundo Teresa Magalhães, “muitos dos casos que chegam ao Instituto de Medicina Legal e com desfecho fatal, não tinham sido nem sinalizados, nem denunciados atempadamente” e por essa razão aquela responsável apela à urgência da denúncia assim que há uma suspeita de abuso ou mau trato a uma criança.
“A intervenção é obrigatoriamente multidisciplinar. É um problema de todos nós. Cada um tem de trazer o seu contributo, para em conjunto podermos sinalizar/denunciar a suspeita de que há um abuso da criança”, alertou aquela responsável e professora na Faculdade de Medicina do Porto.
Segundo Teresa Magalhães, “muitos dos casos que chegam ao Instituto de Medicina Legal e com desfecho fatal, não tinham sido nem sinalizados, nem denunciados atempadamente” e por essa razão aquela responsável apela à urgência da denúncia assim que há uma suspeita de abuso ou mau trato a uma criança.
“A intervenção é obrigatoriamente multidisciplinar. É um problema de todos nós. Cada um tem de trazer o seu contributo, para em conjunto podermos sinalizar/denunciar a suspeita de que há um abuso da criança”, alertou aquela responsável e professora na Faculdade de Medicina do Porto.