Autor: Lusa/AO
O furacão Hanna, que tem vindo a crescer e na segunda-feira afectou o sudeste das Bahamas, pode agora deslocar-se para os estados norte-americanos do sul a meio da semana.
Ao mesmo tempo, uma outra tempestade tropical, denominada Ike, está a emergir como uma nova ameaça, para já ainda em pleno mar, segundo o Centro Nacional de Furacões, sedeado em Miami, que já detectou outros três sistemas mais fracos movendo-se pelo Atlântico.
O Hanna, para já com ventos máximos de 130 quilómetros por hora, tem-se demorado para já perto das ilhas do sudeste das Bahamas.
Não há registo de danos para já, mas as equipas de emergência mantêm-se alerta e prontas para intervir.
Stephen Russell, director da “Bahamas National Emergency Management Agency”, manifestou-se hoje "certo de que haverá danos, particularmente em Mayaguana".
Jessica Schauer Clark, meteorologista no Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos, caracterizou a situação afirmando que "para já a incerteza é tão grande que o Hanna pode atingir qualquer ponto entre Miami e a Carolina do Norte"
O Ike prossegue atrás do Hanna, ainda a cerca de 2.250 quilómetros da costa norte-americana, ao largo do Atlântico, mas é esperado que esta tempestade tropical se transforme em furacão nas próximas 36 horas, data em que se encontrará próximo das Bahamas.
Ao mesmo tempo, uma outra tempestade tropical, denominada Ike, está a emergir como uma nova ameaça, para já ainda em pleno mar, segundo o Centro Nacional de Furacões, sedeado em Miami, que já detectou outros três sistemas mais fracos movendo-se pelo Atlântico.
O Hanna, para já com ventos máximos de 130 quilómetros por hora, tem-se demorado para já perto das ilhas do sudeste das Bahamas.
Não há registo de danos para já, mas as equipas de emergência mantêm-se alerta e prontas para intervir.
Stephen Russell, director da “Bahamas National Emergency Management Agency”, manifestou-se hoje "certo de que haverá danos, particularmente em Mayaguana".
Jessica Schauer Clark, meteorologista no Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos, caracterizou a situação afirmando que "para já a incerteza é tão grande que o Hanna pode atingir qualquer ponto entre Miami e a Carolina do Norte"
O Ike prossegue atrás do Hanna, ainda a cerca de 2.250 quilómetros da costa norte-americana, ao largo do Atlântico, mas é esperado que esta tempestade tropical se transforme em furacão nas próximas 36 horas, data em que se encontrará próximo das Bahamas.