Autor: Lusa/Ao online
Em causa está a falência da Guiné-Bissau para combater o tráfico de droga, sobretudo cocaína, que provém da América Latina e passa pelo se território com destino à Europa.
A estratégia de combate ao narcotráfico na Guiné-Bissau orça em 19,12 milhões de dólares (13,27 milhões de euros) e está delineada no Plano Operacional, elaborado pelo Escritório da ONU contra as Drogas e o Crime (ONUDC).
Para o primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Martinho Dafa Cabi, que lidera uma delegação de vários ministros e responsáveis judiciais do seu país na conferência, o executivo de Bissau está já a aplicar "tolerância zero" no combate ao narcotráfico, mas sem ajuda financeira internacional esses esforços redundarão em fracasso.
Além da falta de meios humanos, devidamente preparados, e materiais, designadamente viaturas e prisões adequadas à detenção dos narcotraficantes, a Guiné-Bissau debate-se ainda com a quase completa liberdade de movimentos de grupos de narcotraficantes latino-americanos.
Para garantir a execução da estratégia constante do Plano Operacional elaborado pela ONUDC, o parlamento guineense deverá aprovar ainda hoje várias convenções do Direito Internacional, nomeadamente no âmbito do combater a narcotráfico.
Sem a aprovação destas convenções, a Guiné-Bissau pode não reunir as condições necessárias para receber o apoio financeiro que hoje estará em debate na conferência de Lisboa.
A estratégia de combate ao narcotráfico na Guiné-Bissau orça em 19,12 milhões de dólares (13,27 milhões de euros) e está delineada no Plano Operacional, elaborado pelo Escritório da ONU contra as Drogas e o Crime (ONUDC).
Para o primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Martinho Dafa Cabi, que lidera uma delegação de vários ministros e responsáveis judiciais do seu país na conferência, o executivo de Bissau está já a aplicar "tolerância zero" no combate ao narcotráfico, mas sem ajuda financeira internacional esses esforços redundarão em fracasso.
Além da falta de meios humanos, devidamente preparados, e materiais, designadamente viaturas e prisões adequadas à detenção dos narcotraficantes, a Guiné-Bissau debate-se ainda com a quase completa liberdade de movimentos de grupos de narcotraficantes latino-americanos.
Para garantir a execução da estratégia constante do Plano Operacional elaborado pela ONUDC, o parlamento guineense deverá aprovar ainda hoje várias convenções do Direito Internacional, nomeadamente no âmbito do combater a narcotráfico.
Sem a aprovação destas convenções, a Guiné-Bissau pode não reunir as condições necessárias para receber o apoio financeiro que hoje estará em debate na conferência de Lisboa.