Autor: Lusa / AO online
"Vamos dizer fundamentalmente o que dissemos ao anterior Governo: o processo de operacionalização da avaliação (dos professores) é demasiado burocrático", adiantou o responsável da CONFAP, sublinhando que não põe em causa os princípios subjacentes a esta medida.
Para Albino Almeida, resolver o problema burocrático é a "grande questão", seguindo-se "a desconfiança em relação às quotas (para atribuição das classificações mais elevadas) e a avaliação por colegas".
"São estes constrangimentos que sentimos da parte dos professores", afirmou.
"Quer o estatuto (da carreira docente), quer a operacionalização do modelo de avaliação precisam de ser melhorados", indicou.
Segundo Albino Almeida, todo o processo deve ser mais simples e confiável, sem esquecer a formação dos avaliadores.
O presidente da CONFAP considera que há condições para melhorar a operacionalização do processo: "Há-de haver uma maneira de ser encontrada uma solução que permita ultrapassar esses constrangimentos", considerou.
Para Albino Almeida, resolver o problema burocrático é a "grande questão", seguindo-se "a desconfiança em relação às quotas (para atribuição das classificações mais elevadas) e a avaliação por colegas".
"São estes constrangimentos que sentimos da parte dos professores", afirmou.
"Quer o estatuto (da carreira docente), quer a operacionalização do modelo de avaliação precisam de ser melhorados", indicou.
Segundo Albino Almeida, todo o processo deve ser mais simples e confiável, sem esquecer a formação dos avaliadores.
O presidente da CONFAP considera que há condições para melhorar a operacionalização do processo: "Há-de haver uma maneira de ser encontrada uma solução que permita ultrapassar esses constrangimentos", considerou.