Autor: Lusa/AO online
“Sei que é desagradável para o Dr. Costa Neves (líder do PSD/Açores) que pessoas que são do PSD, que continuarão a ser do PSD, prefiram que, em nome dos interesses da sua região, não seja ele a dirigir o Governo dos Açores”, disse Carlos César aos jornalistas.
O chefe do executivo açoriano, que falava após uma audiência com a Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada, considerou ainda que “as pessoas são livres nos Açores e usam a sua liberdade e inteligência para tomar as suas opções de voto e de apoio político”.
“Eu não atemorizo ninguém, só procuro ajudar quem precisa e, portanto, não compreendo que críticas são essas”, afirmou Carlos César.
No último sábado, o líder do PSD/Açores, Costa Neves denunciou a existência de "um clima de medo" na região e afirmou que pessoas estão já a ser contactadas pelo próprio presidente do Governo Regional para o apoiarem na sua recandidatura às regionais de 2008.
"Sei quem são as pessoas, não as vou divulgar obviamente, mas o senhor presidente do Governo sabe muito melhor quem elas são", afirmou Costa Neves.
O líder social-democrata referia-se a um manifesto subscrito por cerca de duas centenas de pessoas que apela para que Carlos César se candidate a um quarto mandato como presidente do Governo açoriano, na sequência das eleições regionais de 2008.
"Os subscritores deste documento apelam a Carlos César para se candidatar, aproveitando esta última oportunidade legal, prosseguindo um trabalho que só a sua capacidade inovadora já demonstrada, competência reconhecida e maturidade política garantem ser completado com sucesso", adianta o manifesto a que a agência Lusa teve acesso.
Depois de vários governos social-democratas na região, liderados por Mota Amaral, Carlos César está a cumprir o terceiro mandato como presidente do Governo Regional, na sequência das vitórias socialistas nas eleições de 1996, 2000 e 2004.
Um dos subscritores deste documento é o presidente da Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada, Costa Martins, que recusou hoje que tenha sido pressionado a apoiar Carlos César.
“Eu sou independente e, portanto, sou livre de fazer aquilo que a minha consciência e a minha maneira de ser e de estar diz”, disse Costa Martins, ao salientar não foi “nem de perto nem de longe pressionado” a assinar o manifesto.
O chefe do executivo açoriano, que falava após uma audiência com a Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada, considerou ainda que “as pessoas são livres nos Açores e usam a sua liberdade e inteligência para tomar as suas opções de voto e de apoio político”.
“Eu não atemorizo ninguém, só procuro ajudar quem precisa e, portanto, não compreendo que críticas são essas”, afirmou Carlos César.
No último sábado, o líder do PSD/Açores, Costa Neves denunciou a existência de "um clima de medo" na região e afirmou que pessoas estão já a ser contactadas pelo próprio presidente do Governo Regional para o apoiarem na sua recandidatura às regionais de 2008.
"Sei quem são as pessoas, não as vou divulgar obviamente, mas o senhor presidente do Governo sabe muito melhor quem elas são", afirmou Costa Neves.
O líder social-democrata referia-se a um manifesto subscrito por cerca de duas centenas de pessoas que apela para que Carlos César se candidate a um quarto mandato como presidente do Governo açoriano, na sequência das eleições regionais de 2008.
"Os subscritores deste documento apelam a Carlos César para se candidatar, aproveitando esta última oportunidade legal, prosseguindo um trabalho que só a sua capacidade inovadora já demonstrada, competência reconhecida e maturidade política garantem ser completado com sucesso", adianta o manifesto a que a agência Lusa teve acesso.
Depois de vários governos social-democratas na região, liderados por Mota Amaral, Carlos César está a cumprir o terceiro mandato como presidente do Governo Regional, na sequência das vitórias socialistas nas eleições de 1996, 2000 e 2004.
Um dos subscritores deste documento é o presidente da Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada, Costa Martins, que recusou hoje que tenha sido pressionado a apoiar Carlos César.
“Eu sou independente e, portanto, sou livre de fazer aquilo que a minha consciência e a minha maneira de ser e de estar diz”, disse Costa Martins, ao salientar não foi “nem de perto nem de longe pressionado” a assinar o manifesto.