Autor: Lusa/AOonline
Numa conferência de imprensa para apresentar o congresso Internacional "Envelhecimento(s) no Século XXI”, a presidente da comissão coordenadora do Ciclo de Aprendizagem ao Longo da Vida referiu que o projecto arrancou no primeiro ano com 86 inscrições e registou, no ano lectivo passado, 280 inscrições.
"A Universidade dos Açores foi pioneira nas iniciativas de formação dos seniores na região e ainda com um programa estruturado, dinâmico e baseado na investigação sobre envelhecimento junto dos estabelecimentos de ensino superior públicos do país", frisou Teresa Medeiros.
Com um plano curricular assente em cursos breves e sugeridos pelos estudantes seniores, o Ciclo de Aprendizagem ao Longo da Vida tem por base um modelo "dinâmico" do ponto de vista curricular.
Segundo Teresa Medeiros, os estudantes participam, decidem e avaliam os seus temas de aprofundamento nestes cursos com uma vertente teórico-prática, seminários e actividades.
História de arte, psicologia, áreas lúdicas, filosofia, vulcanologia, literatura e informática são as áreas que têm registado maior procura nestes cursos, que segundo Teresa Medeiros, é uma vertente formativa "aberta a todos".
Actualmente decorrem quatro cursos, nomeadamente introdução à informática (na Ribeira Grande), história, processos neurológicos do envelhecimento e jardins e ervas aromáticas (todos em Ponta Delgada).
Com o objectivo de encerrar o quinto aniversário do Ciclo de Aprendizagem ao Longo da Vida e reforçar a breve prazo a investigação na universidade açoriana sobre envelhecimento, a academia organiza entre os dias 20 e 22 de Novembro um congresso.
"Vamos a curto prazo estabelecer protocolos com universidades estrangeiras públicas para estabelecer redes de investigação sobre envelhecimento e comunicar estratégias e boas práticas na população idosa", avançou Teresa Medeiros.
O evento, cuja sessão de abertura decorre na Ribeira Grande, junta várias universidades da União Europeia (Alemanha, Áustria, Espanha) e alguns dos estabelecimentos de ensino superior públicos do país que se dedicam à investigação sobre envelhecimento, concretamente Lisboa, Coimbra e Porto.
Participam ainda especialistas do Hospital de Ponta Delgada, da Escola Superior de Enfermagem, das Santas Casas e da Universidade dos Açores, que vão reflectir sobre as questões dos envelhecimentos no século XXI.
Para o reitor da Universidade dos Açores, as alterações verificadas na sociedade "exigem uma universidade diferente para todas as idades".
"Nos últimos anos, estes menos jovens têm acrescentado vida à universidade e merecem que a universidade lhes dedique mais atenção e neste concreto um congresso", realçou Avelino Meneses.
"A Universidade dos Açores foi pioneira nas iniciativas de formação dos seniores na região e ainda com um programa estruturado, dinâmico e baseado na investigação sobre envelhecimento junto dos estabelecimentos de ensino superior públicos do país", frisou Teresa Medeiros.
Com um plano curricular assente em cursos breves e sugeridos pelos estudantes seniores, o Ciclo de Aprendizagem ao Longo da Vida tem por base um modelo "dinâmico" do ponto de vista curricular.
Segundo Teresa Medeiros, os estudantes participam, decidem e avaliam os seus temas de aprofundamento nestes cursos com uma vertente teórico-prática, seminários e actividades.
História de arte, psicologia, áreas lúdicas, filosofia, vulcanologia, literatura e informática são as áreas que têm registado maior procura nestes cursos, que segundo Teresa Medeiros, é uma vertente formativa "aberta a todos".
Actualmente decorrem quatro cursos, nomeadamente introdução à informática (na Ribeira Grande), história, processos neurológicos do envelhecimento e jardins e ervas aromáticas (todos em Ponta Delgada).
Com o objectivo de encerrar o quinto aniversário do Ciclo de Aprendizagem ao Longo da Vida e reforçar a breve prazo a investigação na universidade açoriana sobre envelhecimento, a academia organiza entre os dias 20 e 22 de Novembro um congresso.
"Vamos a curto prazo estabelecer protocolos com universidades estrangeiras públicas para estabelecer redes de investigação sobre envelhecimento e comunicar estratégias e boas práticas na população idosa", avançou Teresa Medeiros.
O evento, cuja sessão de abertura decorre na Ribeira Grande, junta várias universidades da União Europeia (Alemanha, Áustria, Espanha) e alguns dos estabelecimentos de ensino superior públicos do país que se dedicam à investigação sobre envelhecimento, concretamente Lisboa, Coimbra e Porto.
Participam ainda especialistas do Hospital de Ponta Delgada, da Escola Superior de Enfermagem, das Santas Casas e da Universidade dos Açores, que vão reflectir sobre as questões dos envelhecimentos no século XXI.
Para o reitor da Universidade dos Açores, as alterações verificadas na sociedade "exigem uma universidade diferente para todas as idades".
"Nos últimos anos, estes menos jovens têm acrescentado vida à universidade e merecem que a universidade lhes dedique mais atenção e neste concreto um congresso", realçou Avelino Meneses.