Autor: Lusa / AO online
Na missiva a Horst Koehler, Aníbal Cavaco Silva sublinha que os acontecimentos de há duas décadas "tiveram o sinal daqueles que marcam e determinam o sentido da História".
"Aqueles que tiveram o privilégio de viver aqueles dias, com a emoção dos que acreditam na força da democracia e da liberdade, têm o dever de fazer desta celebração um momento de reconfirmação do compromisso com a permanente dignificação dos ideais que conduziram à queda do Muro de Berlim", escreve o Chefe de Estado.
E acrescenta: "Será essa a melhor forma de estar à altura do exemplo dos que nunca se resignaram perante a brutal separação para que remetia o 'muro da vergonha', edificado em nome do medo e contra a liberdade".
"Aqueles que tiveram o privilégio de viver aqueles dias, com a emoção dos que acreditam na força da democracia e da liberdade, têm o dever de fazer desta celebração um momento de reconfirmação do compromisso com a permanente dignificação dos ideais que conduziram à queda do Muro de Berlim", escreve o Chefe de Estado.
E acrescenta: "Será essa a melhor forma de estar à altura do exemplo dos que nunca se resignaram perante a brutal separação para que remetia o 'muro da vergonha', edificado em nome do medo e contra a liberdade".