Para o último trimestre do ano, a maior siderúrgica mundial espera uma recuperação dos preços e da procura, assim como um aumento dos custos fixos devido ao aumento da actividade.

Até Setembro, o volume de negócios cifrou-se em 34.015 milhões de euros, praticamente metade do registado nos nove primeiros meses do exercício anterior.

O grupo observa que apesar de uma progressão da procura no terceiro trimestre face ao secundo, o volume de negócios manteve-se em níveis "substancialmente inferiores" aos do ano passado, "devido aos efeitos da crise mundial e a uma queda marcada dos preços".

O resultado operacional ilíquido (Ebitda) estabeleceu-se entre Janeiro e Setembro em 2.273 milhões de euros, dos quais cerca da metade obtidos no terceiro trimestre. Face ao ano anterior, estes valores estão em baixa de 84 e 80 por cento respectivamente.