Autor: Lusa/AO Online
Em comunicado, o executivo justifica a medida com “a situação epidemiológica que se verifica a nível nacional e internacional” e refere que as decisões, tomadas numa reunião do Conselho de Governo realizada na quarta-feira por videoconferência, “devem ser reavaliadas num espaço temporal mais reduzido, tendo em atenção a evolução da pandemia de covid-19”.
As atuais situações de calamidade nas ilhas de São Miguel, Terceira, Santa Maria, Pico e Faial, e de alerta em São Jorge, Graciosa, Flores e Corvo estão em vigor até às 24 horas de hoje e resultaram já de uma prorrogação destes níveis anunciada no início do mês, com efeito por um período de duas semanas.
No novo prolongamento anunciado agora, estes níveis de resposta da Proteção Civil vigoram por um período mais curto, de uma semana, podendo as medidas ser “revertidas ou anuladas a qualquer momento”.
O
executivo determinou também que, “após a reabertura do espaço marítimo
nacional a navios de cruzeiro e iates provenientes de portos
internacionais, deve ser promovida a normalização da atracagem desses
navios nos portos e marinas do arquipélago, desde que os respetivos
passageiros façam teste à chegada, salvo se a Autoridade de Saúde
Regional assim o dispensar, atendendo ao tempo de viagem sem escalas e à
ausência de sintomatologia”.