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Açoriano Oriental
"A Flauta quase Mágica" enche Coliseu de magia
Atrair novos públicos para espectáculos culturais é um propósito do Coliseu Micaelense desde a primeira hora. Para a apresentação da peça musical inspirada da obra de Mozart, o Coliseu contou com a colaboração da Açormédia, através do novo suplemento infantil “A Malta do Açoriano”.

Autor: Rui Leite Melo
Em palco desenrolava-se o espectáculo musical “A Flauta quase Mágica”, na plateia, jovens e adultos viviam momentos de pura magia. Aliás, foi sábado à noite, com a apresentação do referido musical infanto-juvenil que o Coliseu Micaelense viveu uma das suas noites mais mágicas. Sem casa cheia mas bastante bem composta, o espectáculo que a Companhia de Musica Teatral trouxe até nós mereceu o inequívoco aplauso de todos os presentes, sendo pois uma iniciativa de sucesso da denominada maior casa de espectáculos dos Açores.

Mas a noite de sábado no Coliseu não foi apenas animada pela “reinterpretação”, em palco, da música de Mozart, adaptada às actuais tendências e recorrendo às mais recentes tecnologias. Antes, durante e depois do espectáculo, as crianças presentes tiveram oportunidade de conviver de perto com “A Malta do Açoriano”, que deu as boas vindas a todos os que assistiram ao espectáculo. Logo à entrada, no hall do Coliseu, lá estava a “Malta” e a inseparável mascote, pronta para uma fotografia ou para oferecer t-shirts, o mais recente número do novo suplemento do Açoriano Oriental e muita boa disposição. Certo é que ao entrarem na sala onde decorreria o espectáculo, o mote já estava dado: uma noite de muita animação e alegria, como se confirmaria pela boa disposição de todos revelada à saída.



O Açoriano Oriental, através do seu suplemento infantil “A Malta do Açoriano”, associou-se pois ao propósito do Coliseu Micaelense de, não só chamar novos públicos mas, sobretudo, de cativar públicos novos, algo bastante bem conseguido com a apresentação de “A Flauta Quase Mágica”.
“É uma parceria curiosa”, refere o director-geral do Coliseu Micaelense, “porque neste caso o maior jornal dos Açores associa-se à maior casa de espectáculos açoriana para juntos cumprirem o objectivo de tentar mostrar a ópera numa linguagem acessível a um público infantil e juvenil. Fazemo-lo tirando partido da curiosa coincidência de nesta altura estar em fase de nascimento o novo produto informativo da Açormédia, o suplemento infantil do jornal Açoriano Oriental. Portanto, trata-se aqui de conjugar esforços para juntos podermos cativar os mais novos quer para a leitura, quer para a cultura. Ambos temos essa obrigação e juntos cumprimos melhor essa função, pelo que é uma parceria que interessa a ambas as partes e que é benéfica para a sociedade em geral”, salienta. De resto, José Andrade era também uma pessoa bastante satisfeita na noite de sábado pois como então disse: “foi feita uma aposta interessante e julgo que o público aderiu de uma forma significativa, sobretudo o público-alvo, ou seja, os alunos de educação e formação musical” Na próxima edição de “A Malta do Açoriano” haverá uma reportagem alargada sobre a noite de “A Flauta quase Mágica”, com muitas fotografias. Acrescente-se ainda que vai ser distribuído pelas escolas um DVD relativo ao musical “Uma flauta quase mágica”.
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