Autor: Lusa / AO online
Este valor varia bastante entre Estados-membros: menos de 10 por cento na Suécia, Malta, Holanda e Luxemburgo e mais de 40 por cento na Lituânia, Finlândia, República Checa e Letónia.
Em Portugal essa percentagem era de 38 por cento.
Os dados do Eurostat e da Direcção-geral de Protecção da Saúde e do Consumo da Comissão Europeia mostram ainda que entre 1996 e 2005, o número de assinaturas de telemóveis (incluindo cartões pré-pagos) aumentou 14 vezes na UE a 27, passando de 7 assinaturas por habitante em 1996 para 96 em 2005.
Treze desses Estados-membros têm mais de 100 assinaturas por cada 100 habitante (entre eles encontra-se Portugal, com um rácio de 111).
Em contrapartida, o número de linhas fixas por 100 habitantes aumentou apenas de 43 para 48 entre 1996 e 2005, tendo crescido em 14 dos Estados-membros.
O estudo mostra ainda que a duração das chamadas de telemóveis varia bastante entre os países da UE: 1,2 minutos nos clientes da Polónia e 6,0 minutos nos de Chipre. Em Portugal ficou nos 3,8 minutos (dados de 2004).
Em Portugal essa percentagem era de 38 por cento.
Os dados do Eurostat e da Direcção-geral de Protecção da Saúde e do Consumo da Comissão Europeia mostram ainda que entre 1996 e 2005, o número de assinaturas de telemóveis (incluindo cartões pré-pagos) aumentou 14 vezes na UE a 27, passando de 7 assinaturas por habitante em 1996 para 96 em 2005.
Treze desses Estados-membros têm mais de 100 assinaturas por cada 100 habitante (entre eles encontra-se Portugal, com um rácio de 111).
Em contrapartida, o número de linhas fixas por 100 habitantes aumentou apenas de 43 para 48 entre 1996 e 2005, tendo crescido em 14 dos Estados-membros.
O estudo mostra ainda que a duração das chamadas de telemóveis varia bastante entre os países da UE: 1,2 minutos nos clientes da Polónia e 6,0 minutos nos de Chipre. Em Portugal ficou nos 3,8 minutos (dados de 2004).