Açoriano Oriental
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A escola durante o E@D


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O ano letivo 2020/2021 começou de forma presencial, ao contrário da forma como terminou o ano letivo passado. O Clube de Jornalismo quis saber a opinião de alguns alunos sobre as aulas durante o Ensino à Distância (E@D). Aqui ficam alguns testemunhos.

 
Tudo começou quando apareceu um vírus, mais conhecido por COVID-19 e assim o ensino à distância surgiu.
    Na minha opinião, há desvantagens, vantagens e aspetos positivos. A principal desvantagem tem a ver com a ligação à internet; quando esta falha, não se consegue perceber bem os professores. A maior vantagem do E@D é o facto de estarmos protegidos do vírus. Ter a escola em casa possibilitou a aquisição de conhecimentos e deste modo acabamos o nosso ano letivo. Isso foi positivo. 
    Eu aprendi matéria nova, mesmo que distante de amigos e professores. Apesar de estar em casa, mantive as minhas rotinas de aulas e estudo.
    Considero que o ensino presencial é melhor, porque consigo concentrar-me mais; os professores explicam pessoalmente, o que ajuda a entender melhor a matéria. Já no ensino à distância, as dúvidas surgem e o sistema pode falhar.
    Concluindo, o ensino presencial é muito melhor, pois os alunos adquirem mais conhecimentos, o que leva a melhores resultados.
     A minha expectativa para este ano é que consiga concluir o 8.º ano de escolaridade. 
                                    Adriana Silva, n.º1, 8.ºA
 
    Tudo começou quando a Covid-19 chegou. No início, o vírus Sars-Cov-2 apenas se situava na China, mas rapidamente chegou ao mundo todo, inclusive a Portugal. Antes que chegasse aos Açores, decidiram encerrar todas as escolas da região.
    Na minha opinião, no ensino à distância é mais complicado de aprender a matéria, mas, por outro lado, como não temos colegas para conversar, ganhamos uma grande percentagem nas atitudes e valores.
    Só ter três aulas de 45 minutos por dia não é o suficiente para aprendermos o essencial; além disso, distraímo-nos em casa por causa dos telemóveis.
    Se não aprendermos o que é necessário, podemos não obter a nota suficiente e podemos reprovar. Eu não aprendi muitas coisas novas. No ensino à distância, consegui recuperar duas negativas; passei o ano com apenas uma negativa. Isto foi positivo.
    Resumindo e concluindo, prefiro o ensino presencial porque consigo aprender de forma mais clara.
   Neste ano, acho que vamos conseguir superar o vírus; contudo, se continuar a aparecer casos de coronavírus todos os dias, penso que as escolas vão fechar de novo.
                                       Filipe Bento, n.º 9, 8.ºA
 
 
      Primeiramente, o ensino à distância surgiu num contexto do novo coronavírus.
     Penso que o ensino à distância foi uma boa estratégia para continuar a aprender, sem haver o perigo de me contaminar.
    Os aspetos positivos do ensino à distância foram vários, nomeadamente ter aulas na minha casa, melhorar a minha autonomia e conhecer novos procedimentos informáticos.
    No entanto, também existiram desvantagens, tais como não poder estar, presencialmente, com os meus amigos, colegas e professores.
       Para além disso, encontrei mais dificuldade no momento de fazer os trabalhos de grupo.
       Nesta fase, aprendi a dar valor à liberdade, ao tempo passado na escola, ao convívio e à saúde.
       No meu entender, o ensino à distância foi a melhor medida para a fase em que nos encontramos.
      Espero que neste ano não seja preciso recorrer ao ensino à distância novamente, mas, se for preciso, estaremos todos mais bem preparados para esta realidade.
                                 Afonso Leite, n.º 1, 8.º 1
 
 
    O Vírus SARS-COV-2 implicou que quase todas as escolas de todos os países à volta do globo fechassem para a segurança e saúde dos alunos, professores e auxiliares. Assim, após quase um mês sem aulas, surgiu o E@D (ensino à distância). Este consiste na realização d
e videoconferências entre alunos e professores, para aprender a matéria como se estivéssemos juntos.
    Na minha opinião, o ensino à distância foi bom, porque podíamos estar em ambiente de aula no conforto da nossa casa, porém alguns alunos não tinham condições ou não conseguiam utilizar os programas de videoconferência. Considero que o ensino à distância facilitou algumas tarefas, porque os alunos podiam apenas enviar “email” ao professor e o professor poderia ajudar o estudante com a sua dúvida.
    Concluindo, o ensino à distância foi um aspeto positivo para os estudantes, e, neste ano letivo, espero atingir melhores resultados tanto na avaliação quanto na aprendizagem. Além disso, espero utilizar o que vou aprender na minha futura vida profissional.
                                     Cristiano Bandarra, n.º 3, 8.º 1 

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