Açoriano Oriental
Covid-19
Vírus matou mais de 2,76 milhões de pessoas

A covid-19 matou pelo menos 2.768.431 em todo o mundo, de acordo com o balanço de hoje da agência France-Presse (AFP), que contabiliza mais de 126 milhões de casos de infeção oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.

 Vírus matou mais de 2,76 milhões de pessoas

Autor: Lusa /AO Online

Na sexta-feira, 12.707 novas mortes e 628.514 novos casos foram contabilizados em todo o mundo, elevando o total a pelo menos 126.070.470.

Os países que registaram o maior número de novas mortes nas últimas 24 horas são o Brasil (3.650 novas mortes), os Estados Unidos da América (1.700) e França (897).

Os Estados Unidos são o país mais afetado em número de mortes (548.089) e casos de infeção (30.160.408), segundo o balanço da Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais atingidos são o Brasil, com 307.112 mortes e 12.404.414 casos, o México, com 200.862 mortes e 2.219.845 casos, a Índia, com 161.240 mortes e 11.908.910 casos, e o Reino Unido, com 126.515 mortos e 4.325.315 casos.

Entre os países mais afetados, a República checa é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 241 óbitos por 100.000 habitantes, seguida de Hungria (202), Bélgica (197), Montenegro (196) e Eslovénia (193).

A Europa totaliza hoje 940.748 mortes para 42.684.165 casos, a América Latina e Caribe 762.817 mortes (24.247.046 casos), Estados Unidos e Canadá 570.901 mortes (31.115.226 casos), Ásia 269.068 mortes (17.469.561 casos), o Médio Oriente 112.389 mortes (6.352.100 casos), África 111.532 mortes (4.166.258 casos) e Oceânia 976 mortes (36.123 casos).

Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou muito e os rastreios melhoraram, levando a um aumento nas contaminações declaradas.

Devido a correções feitas pelas autoridades ou à publicação tardia dos dados, os números do aumento de 24 horas podem não corresponder aos publicados na véspera.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.


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