Autor: Lusa / AO online
Casimiro Gomes, presidente do conselho de administração da Dão Sul disse à Lusa que o negócio se justifica porque cada vez mais os produtores devem "tentar cobrir toda a fileira" do negócio, pelo que devem estar também no sector da distribuição.
"Queremos estar na distribuição para ajudar no desenvolvimento da marca", acrescentou o mesmo responsável, garantindo que não estão previstas outras compras de distribuidoras de vinhos no mercado português. A Dão Sul admite no entanto comprar outros distribuidores no mercado externo, onde já tem 50 por cento das suas vendas.
"O mercado interno está saturado e, por isso, queremos reforçar no mercado externo", afirmou Casemiro Gomes. A aplicação dessa estratégia "pode passar pela compra de outros distribuidores de vinho no Oriente, nomeadamente no Japão", referiu.
No Japão é necessário um parceiro local pelo que "provavelmente" a Dão Sul irá comprar em 2008 alguma distribuidora japonesa, sublinhou. Questionado sobre a parte do capital da Vinalda que foi comprada e por quanto, Casemiro Gomes recusou-se a avançar qualquer informação, remetendo para mais tarde os detalhes do negócio.
No entanto, a agência Lusa sabe que foi comprado 50 por cento do capital da Vinalda pelas duas produtoras vinícolas.
O responsável da Dão Sul adiantou ainda que é possível que o capital da Vinalda venha a ser alargado a outros accionistas, já que a intenção é internacionalizar a distribuidora. Segundo a Vinalda, este negócio permitir-lhe-á um crescimento de 50 por cento no volume de negócios nos dois próximos anos.
A Dão Sul produz vinhos como o Quinta do Cabriz, a Quinta dos Grilos ou a Casa de Santar, tendo também quintas no Douro, Bairrada, Estremadura, Alentejo e no Brasil. A Raposeira é conhecida pelos seus espumantes.
"Queremos estar na distribuição para ajudar no desenvolvimento da marca", acrescentou o mesmo responsável, garantindo que não estão previstas outras compras de distribuidoras de vinhos no mercado português. A Dão Sul admite no entanto comprar outros distribuidores no mercado externo, onde já tem 50 por cento das suas vendas.
"O mercado interno está saturado e, por isso, queremos reforçar no mercado externo", afirmou Casemiro Gomes. A aplicação dessa estratégia "pode passar pela compra de outros distribuidores de vinho no Oriente, nomeadamente no Japão", referiu.
No Japão é necessário um parceiro local pelo que "provavelmente" a Dão Sul irá comprar em 2008 alguma distribuidora japonesa, sublinhou. Questionado sobre a parte do capital da Vinalda que foi comprada e por quanto, Casemiro Gomes recusou-se a avançar qualquer informação, remetendo para mais tarde os detalhes do negócio.
No entanto, a agência Lusa sabe que foi comprado 50 por cento do capital da Vinalda pelas duas produtoras vinícolas.
O responsável da Dão Sul adiantou ainda que é possível que o capital da Vinalda venha a ser alargado a outros accionistas, já que a intenção é internacionalizar a distribuidora. Segundo a Vinalda, este negócio permitir-lhe-á um crescimento de 50 por cento no volume de negócios nos dois próximos anos.
A Dão Sul produz vinhos como o Quinta do Cabriz, a Quinta dos Grilos ou a Casa de Santar, tendo também quintas no Douro, Bairrada, Estremadura, Alentejo e no Brasil. A Raposeira é conhecida pelos seus espumantes.
