Autor: Lusa/AOonline
Segundo uma sondagem divulgada segunda-feira à noite pela CNN, Barack Obama conta com 53 por cento de apoio entre os eleitores que tencionam votar a 04 de Novembro, contra 45 por cento para John McCain.
A vantagem do candidato democrata é ainda maior entre os norte-americanos inscritos nos cadernos eleitores mas que não manifestaram formalmente a intenção de votar.
Nesta categoria de eleitores, Obama tem 14 pontos de avanço (56% contra 42%).
Uma sondagem semelhante publicada a 22 de Setembro dava um avanço de 4 pontos a Barack Obama entre as pessoas que manifestaram a intenção de votar e de 5 pontos entre os eleitores inscritos.
Quaisquer que sejam as intenções de voto, 60% dos norte-americanos estimam que o candidato democrata vencerá as eleições presidenciais, enquanto que 37% pensam que será John McCain.
Se 80% dos inquiridos consideram que o companheiro de lista de Obama, Joe Biden, tem capacidade para se tornar presidente, caso seja necessário, só 43% têm essa opinião sobre Sarah Palin, a candidata republicana à vice-presidência.
Esta sondagem foi realizada entre 03 e 05 de Outubro com uma amostra de 1.006 pessoas.
A margem de erro é de mais ou menos 3,5 entre as pessoas que manifestaram a intenção de ir votar e de mais ou menos 3% entre os eleitores inscritos.
Segundo o barómetro diário do Instituto Gallup, Barack Obama dispunha segunda-feira de uma vantagem de 8 pontos sobre John McCain (50% contra 42%).
Trata-se do décimo dia consecutivo em que Obama regista um "avanço importante" sobre McCain nas intenções de voto, o que já não acontecia desde Junho, segundo o mesmo instituto de sondagens.
Este barómetro diário é realizado com uma amostra de 2.744 pessoas, sendo a margem de erro de mais ou menos 2 pontos percentuais.
Outros institutos que publicam sondagens diárias deram segunda-feira resultados semelhantes aos do Gallup.
Nos Estados chave, o candidato democrata dispõe de 12 pontos de avanço na Virgínia (51% contra 39%) e de 5 no Novo México (45% contra 40%), de acordo com duas sondagens divulgadas segunda-feira.
A Virgínia e o Novo México (18 grandes eleitores no total) votaram em George W. Bush em 2004.
A vantagem do candidato democrata é ainda maior entre os norte-americanos inscritos nos cadernos eleitores mas que não manifestaram formalmente a intenção de votar.
Nesta categoria de eleitores, Obama tem 14 pontos de avanço (56% contra 42%).
Uma sondagem semelhante publicada a 22 de Setembro dava um avanço de 4 pontos a Barack Obama entre as pessoas que manifestaram a intenção de votar e de 5 pontos entre os eleitores inscritos.
Quaisquer que sejam as intenções de voto, 60% dos norte-americanos estimam que o candidato democrata vencerá as eleições presidenciais, enquanto que 37% pensam que será John McCain.
Se 80% dos inquiridos consideram que o companheiro de lista de Obama, Joe Biden, tem capacidade para se tornar presidente, caso seja necessário, só 43% têm essa opinião sobre Sarah Palin, a candidata republicana à vice-presidência.
Esta sondagem foi realizada entre 03 e 05 de Outubro com uma amostra de 1.006 pessoas.
A margem de erro é de mais ou menos 3,5 entre as pessoas que manifestaram a intenção de ir votar e de mais ou menos 3% entre os eleitores inscritos.
Segundo o barómetro diário do Instituto Gallup, Barack Obama dispunha segunda-feira de uma vantagem de 8 pontos sobre John McCain (50% contra 42%).
Trata-se do décimo dia consecutivo em que Obama regista um "avanço importante" sobre McCain nas intenções de voto, o que já não acontecia desde Junho, segundo o mesmo instituto de sondagens.
Este barómetro diário é realizado com uma amostra de 2.744 pessoas, sendo a margem de erro de mais ou menos 2 pontos percentuais.
Outros institutos que publicam sondagens diárias deram segunda-feira resultados semelhantes aos do Gallup.
Nos Estados chave, o candidato democrata dispõe de 12 pontos de avanço na Virgínia (51% contra 39%) e de 5 no Novo México (45% contra 40%), de acordo com duas sondagens divulgadas segunda-feira.
A Virgínia e o Novo México (18 grandes eleitores no total) votaram em George W. Bush em 2004.