Autor: Lusa/AO online
De acordo com o CRUP, a assinatura do documento está prevista para 29 de novembro, ainda “sujeita a confirmação”.
“Em 2020 as universidades recuperam o valor das propinas e ganham um adicional para fazer face a compromissos anteriormente assumidos. A seguir crescem 2% ao ano até 2023”, afirmam os reitores em comunicado.
O CRUP considera que o contrato garante “estabilidade e previsibilidade” às instituições.
“O objetivo de alcançar um investimento global em investigação e desenvolvimento (I&D) de 3% do PIB até 2030, com um terço da despesa a cargo do Estado e dois terços de despesa privada, é outro compromisso que vai exigir um esforço do governo”, lê-se no comunicado divulgado pelo CRUP.
Os reitores sublinham que, tal como no contrato assinado há quatro anos, “não estão previstas cativações” para as universidades e são garantidos acréscimos adicionais correspondentes aos montantes necessários à execução de alterações legislativas que representem aumento de despesa ou redução de receita no período de vigência do acordo.