A produção industrial na zona euro e na União Europeia subiu em Agosto pela primeira vez em quatro meses, sustentada pelo desempenho da Alemanha, segundo os dados divulgados pelo Eurostat.
A produção industrial nos 15 subiu 1,1 por cento em Agosto face ao mês anterior, com a Alemanha a destacar-se com um aumento de 3,3 por cento e Portugal a registar uma progressão de 0,6 por cento.
Na UE-27, a produção está em alta de 0,5 por cento face a Julho.
Quando comparado com Agosto de 2007, a produção industrial da zona euro registou um recuo de 0,7 por cento, que se cifra em 0,5 por cento em Portugal, enquanto na UE no seu conjunto, a baixa é de 1,1 por cento.
As subidas mensais mais acentuadas foram registadas na Irlanda (6,2 por cento), na Alemanha (3,3 por cento) e na Estónia (1,6 por cento), enquanto as maiores baixas se verificaram na Lituânia (- 4,5 por cento), na Bulgária (- 4,2 por cento) e na Eslováquia (- 3,9 por cento).
Na comparação homóloga, as subidas mais importantes foram registdas na Irlanda (4,2 por cento), na Alemanha (1,8 por cento) e na Rep+ública Checa (,17 por cento) enquanto as baixas mais acentuadas se verificaram na Letónia (-11,1 por cento), na Espanha (-7 por cento) e na Itália (-5,3 por cento).
Na UE-27, a produção está em alta de 0,5 por cento face a Julho.
Quando comparado com Agosto de 2007, a produção industrial da zona euro registou um recuo de 0,7 por cento, que se cifra em 0,5 por cento em Portugal, enquanto na UE no seu conjunto, a baixa é de 1,1 por cento.
As subidas mensais mais acentuadas foram registadas na Irlanda (6,2 por cento), na Alemanha (3,3 por cento) e na Estónia (1,6 por cento), enquanto as maiores baixas se verificaram na Lituânia (- 4,5 por cento), na Bulgária (- 4,2 por cento) e na Eslováquia (- 3,9 por cento).
Na comparação homóloga, as subidas mais importantes foram registdas na Irlanda (4,2 por cento), na Alemanha (1,8 por cento) e na Rep+ública Checa (,17 por cento) enquanto as baixas mais acentuadas se verificaram na Letónia (-11,1 por cento), na Espanha (-7 por cento) e na Itália (-5,3 por cento).