Autor: Lusa/AO online
O secretário-geral da Associação Nacional dos Industriais de Lacticínios (ANIL), Pedro Pimentel, disse à Lusa que os custos de produção se agravaram já em 2011, sem que tenha havido repercussão no preço de venda à grande distribuição, devido ao impacto no consumo.
“As empresas têm uma preocupação muito clara: conter qualquer aumento de custos. As grandes superfícies estão a ser muito exigentes com os seus fornecedores e a possibilidade de haver aumentos é muito reduzida, pelo menos no primeiro trimestre”, afirmou.
Pedro Pimentel adiantou que, apesar do leite não ter sofrido um aumento do IVA, a indústria tem sido penalizada com custos fiscais indirectos como, por exemplo, a introdução de portagens nas ex-SCUT que fez subir o preço dos transportes no interior do país.
Mas a conjuntura negativa de evolução do consumo impede grandes mexidas nos preços.
“As empresas têm uma preocupação muito clara: conter qualquer aumento de custos. As grandes superfícies estão a ser muito exigentes com os seus fornecedores e a possibilidade de haver aumentos é muito reduzida, pelo menos no primeiro trimestre”, afirmou.
Pedro Pimentel adiantou que, apesar do leite não ter sofrido um aumento do IVA, a indústria tem sido penalizada com custos fiscais indirectos como, por exemplo, a introdução de portagens nas ex-SCUT que fez subir o preço dos transportes no interior do país.
Mas a conjuntura negativa de evolução do consumo impede grandes mexidas nos preços.