Autor: Paulo Faustino/Francisco Cunha
Lúcia Moniz, assistente social há 10 anos na Casa de Saúde de São Miguel, esclarece que "tem havido mais pessoas a recuperar e também agora o processo é melhor". Segundo a mesma fonte, "antes era praticamente só a parte clínica e agora envolve também apoio psicológico, social, médico, entre outros". Apesar da melhoria, os reabilitados precisam de um programa que os ajude a encontrar lugar no mercado de trabalho e que incentive mesmo os patrões a contratarem-nos, como por exemplo no caso das pessoas portadoras de deficiência. *Leia a notícia na íntegra na edição deste domingo, dia 8 de Novembro de 2009, do Açoriano Oriental
