Autor: Lusa/AO online
“A NATO deve constituir-se com países inequivocamente democráticos, e, por outro lado, as razões das suas intervenções devem ser claras sem equívocos nem zonas cinzentas”, considerou.
Desta forma, realça o analista, “evita-se que a NATO seja um instrumento dos EUA, como muitas vezes parece acontecer, passando a ser um instrumento dos países que a integram”.
Armando Mendes, que é mestre em Relações Internacionais, defende ser “mais seguro para a Europa a actual relação multilateral com a Nato processada através dos estados e não de uma estrutura de cúpula capaz de comprometer na decisão todo o bloco europeu”.
Sobre uma eventual tentação da Nato em estender a sua influência para Sul, afirma-se convencido de que “o que se deve incentivar a Sul do trópico de Câncer é uma organização de segurança regional eficaz, baseada nas potências que emergem e se destacam na zona”.
Desta forma, realça o analista, “evita-se que a NATO seja um instrumento dos EUA, como muitas vezes parece acontecer, passando a ser um instrumento dos países que a integram”.
Armando Mendes, que é mestre em Relações Internacionais, defende ser “mais seguro para a Europa a actual relação multilateral com a Nato processada através dos estados e não de uma estrutura de cúpula capaz de comprometer na decisão todo o bloco europeu”.
Sobre uma eventual tentação da Nato em estender a sua influência para Sul, afirma-se convencido de que “o que se deve incentivar a Sul do trópico de Câncer é uma organização de segurança regional eficaz, baseada nas potências que emergem e se destacam na zona”.