Autor: Lusa / AO online
Na cerimónia de anúnncio oficial, Kofi Annan salientou o contributo de Chissano "para uma democracia estável e para o progresso económico" de Moçambique e elogiou "a decisão de sair voluntariamente de cargo de Presidente", em 2005, através da qual "demonstrou que o processo democrático era mais importante".
Annan considerou igualmente que Moçambique "é uma das histórias de sucesso em Africa".
Joaquim Chissano era um dos favoritos para receber este prémio, a par de Benjamin Mkapa, ex-presidente da Tanzânia (1995-2005), Domitien Ndayizeye, ex-presidente do Burundi (2003-2005) e Sam Nujoma, ex-presidente da Namíbia (1990-2005)
Lançado pela Fundação Mo Ibrahim, que foi criada pelo empresário africano com o mesmo nome, o Prémio Mo Ibrahim para o Sucesso na Liderança Africana pretende reconhecer líderes africanos que tenham dado provas de excelência na liderança política.
O prémio, que será entregue a uma personalidade todos os anos, foi aberto a ex-chefes de Estado ou de Governo de países da África Austral que tenham deixado de exercer funções nos últimos três anos e dado provas de liderança exemplar.
A escolha de Chissano foi feita por um júri dirigido pelo ex-presidente das Nações Unidas Kofi Annan e orientado pelo "Índice Ibrahim de Governação Africana", um instrumento desenvolvido pelo professor Robert Rotberg, da Universidade de Harvard.
Annan considerou igualmente que Moçambique "é uma das histórias de sucesso em Africa".
Joaquim Chissano era um dos favoritos para receber este prémio, a par de Benjamin Mkapa, ex-presidente da Tanzânia (1995-2005), Domitien Ndayizeye, ex-presidente do Burundi (2003-2005) e Sam Nujoma, ex-presidente da Namíbia (1990-2005)
Lançado pela Fundação Mo Ibrahim, que foi criada pelo empresário africano com o mesmo nome, o Prémio Mo Ibrahim para o Sucesso na Liderança Africana pretende reconhecer líderes africanos que tenham dado provas de excelência na liderança política.
O prémio, que será entregue a uma personalidade todos os anos, foi aberto a ex-chefes de Estado ou de Governo de países da África Austral que tenham deixado de exercer funções nos últimos três anos e dado provas de liderança exemplar.
A escolha de Chissano foi feita por um júri dirigido pelo ex-presidente das Nações Unidas Kofi Annan e orientado pelo "Índice Ibrahim de Governação Africana", um instrumento desenvolvido pelo professor Robert Rotberg, da Universidade de Harvard.