Autor: Lusa/AOonline
"A alteração de critérios ter-se-á traduzido em spreads de taxa de juro mais elevados e num aumento da restritividade das restantes condições contratuais", pode ler-se no relatório.
O aperto dos critérios de aprovação dos empréstimos, diz o Banco de Portugal, ficou a dever-se ao aumento dos custos de financiamento, às restrições de balanço dos bancos e à deterioração dos riscos apercebidos pelas instituições de crédito.
Segundo o banco central, verificou-se também um "encurtamento das maturidade" dos novos empréstimos concedidos, uma redução dos montantes emprestados e um aumento das exigências de garantias.
Foram cobradas "maiores comissões e outros encargos não relacionados com as taxas de juro", nota ainda a instituição liderada por Vítor Constâncio, e impostas "outras condições contratuais não pecuniárias mais apertadas".
O aperto dos critérios de aprovação dos empréstimos, diz o Banco de Portugal, ficou a dever-se ao aumento dos custos de financiamento, às restrições de balanço dos bancos e à deterioração dos riscos apercebidos pelas instituições de crédito.
Segundo o banco central, verificou-se também um "encurtamento das maturidade" dos novos empréstimos concedidos, uma redução dos montantes emprestados e um aumento das exigências de garantias.
Foram cobradas "maiores comissões e outros encargos não relacionados com as taxas de juro", nota ainda a instituição liderada por Vítor Constâncio, e impostas "outras condições contratuais não pecuniárias mais apertadas".