Autor: Lusa/AO online
A meteorologista Margarida Gonçalves explicou à agência Lusa que o fenómeno meteorológico que terá provocado vários danos em Tomar e Ferreira do Zêzere "numa primeira fase não se pode classificar como tornado, mas deverá vir a ser identificado como tal, pelas descrições recebidas e pela situação meteorológica actual".
“A identificação é feita a posteriori do fenómeno, pelas descrições de testemunhas, pelo levantamento dos danos causados”, disse a meteorologista.
Segundo Margarida Gonçalves, a actual situação meteorológica "é de instabilidade" e "nestas situações há condições favoráveis para a condição de formação de tornados".
No entanto, "são fenómenos que não são previsíveis".
O IM estimou para esta terça-feira rajadas até os 100 quilómetros por hora, para todo o território, mas "não podia prever este turbilhão em forma de cone, com ventos muito intensos, muito pontual, localizado no espaço, e no tempo".
“A identificação é feita a posteriori do fenómeno, pelas descrições de testemunhas, pelo levantamento dos danos causados”, disse a meteorologista.
Segundo Margarida Gonçalves, a actual situação meteorológica "é de instabilidade" e "nestas situações há condições favoráveis para a condição de formação de tornados".
No entanto, "são fenómenos que não são previsíveis".
O IM estimou para esta terça-feira rajadas até os 100 quilómetros por hora, para todo o território, mas "não podia prever este turbilhão em forma de cone, com ventos muito intensos, muito pontual, localizado no espaço, e no tempo".