Autor: Lusa / AO online
"A avaliação da dívida pública portuguesa anunciada pela Agência Moody´s, no sentido de manutenção do rating mas mudando o "outlook" de estável para negativo, resultou das condições económicas decorrentes da crise mundial e do consequente agravamento da situação das Finanças Públicas devido à necessidade de responder a essa crise", diz o Ministério das Finanças, em nota enviada à agência Lusa.
A resposta à crise, acrescenta a nota, está a ser feita "através de uma política orçamental de natureza expansionista, sendo certo que, nos próximos meses, o Estado deverá continuar a apoiar as famílias e as empresas até que a crise seja finalmente superada".
As medidas de estímulo orçamental, baseadas na Iniciativa para o Investimento e Emprego, afirma o Executivo, dirigem-se também "à resolução dos problemas estruturais do país, nomeadamente nas áreas da dependência energética, qualificações e capacidade exportadora das PME".
A concluir, o Executivo mostra-se "firmemente empenhado em prosseguir com as reformas que potenciarão o crescimento económico futuro e em criar condições para que, uma vez ultrapassada a crise, o peso do défice e da dívida pública na economia se reduza".
A resposta à crise, acrescenta a nota, está a ser feita "através de uma política orçamental de natureza expansionista, sendo certo que, nos próximos meses, o Estado deverá continuar a apoiar as famílias e as empresas até que a crise seja finalmente superada".
As medidas de estímulo orçamental, baseadas na Iniciativa para o Investimento e Emprego, afirma o Executivo, dirigem-se também "à resolução dos problemas estruturais do país, nomeadamente nas áreas da dependência energética, qualificações e capacidade exportadora das PME".
A concluir, o Executivo mostra-se "firmemente empenhado em prosseguir com as reformas que potenciarão o crescimento económico futuro e em criar condições para que, uma vez ultrapassada a crise, o peso do défice e da dívida pública na economia se reduza".