Autor: Lusa / AO online
“Temos nas nossas estruturas económicas, tanto a nível nacional como europeu, sectores com dinâmicas mais fortes de emprego, mas mais importante que olhar para sectores é olhar para segmentos”, afirmou Fernando Medina, à margem do Conferência Emprego na Europa - Perspectivas e Prioridades, que começou hoje em Lisboa.
“Há de facto sectores com dinâmicas muito positivas de crescimento de emprego e oportunidades que o país pode explorar em matéria de criação de emprego”, frisou Fernando Medina, apontando como exemplo a aquacultura e a área dos serviços pessoais, comoc assistência aos idosos e às crianças.
No que se refere à aquacultura, o governante salientou que se vai desenvolver um conjunto de competências e de profissões que vão ter uma procura significativa no mercado, nomeadamente em áreas e competências mais transversais ligadas à química, bioquímica e biotecnologias.
A identificação dos sectores que possam criar emprego e as competências a eles associadas é precisamente uma das ideias chave do programa “Novas oportunidades para novos empregos”, anunciado hoje pelo primeiro-ministro, José Sócrates, na sessão de abertura da Conferência, que decorre até terça-feira, na Fil.
O desenvolvimento de um sistema de orientação profissional e um sistema de reconhecimento e validação de competências são as outras ideias do programa, uma iniciativa que recolhe muita da experiência dos vários países europeus em matéria de qualificação de activos.
Em Portugal, o “Novas qualificações para novos empregos” inspira-se no “Novas Oportunidades”, que já tem actualmente mais de 250.000 inscritos.
“Este novo programa não é tanto a criação de algo, mas mais a ligação de componentes que estavam desagregados”, adiantou Fernando Medina, acrescentando que tem havido alguma dispersão de recursos e iniciativas dentro do espaço europeu, pelo que este programa vai tentar organizar melhor a ligação entre a oferta e a procura.
Este programa deverá ser aprovado na Primavera de 2008, durante a presidência eslovena da União Europeia.
O secretário de Estado do Emprego e Formação Profissional salientou que os Estados-membros da União Europeia estão a trabalhar na forma de assegurar que as qualificações obtidas em determinado país sejam comparáveis nos restantes.
Neste sentido, vai ser criado o Quadro Europeu de Qualificações, um primeiro referencial que diz para cada nível de qualificação quais são as competências que devem ter e depois cada país encaixa os seus sistemas.
“Vai tornar o sistema mais fácil para todos e aumentar as possibilidades de emprego e mobilidade das pessoas”, frisou Fernando Medina.
O Quadro Europeu de Qualificações deverá ser aprovado ainda durante a presidência portuguesa da União Europeia.
“Há de facto sectores com dinâmicas muito positivas de crescimento de emprego e oportunidades que o país pode explorar em matéria de criação de emprego”, frisou Fernando Medina, apontando como exemplo a aquacultura e a área dos serviços pessoais, comoc assistência aos idosos e às crianças.
No que se refere à aquacultura, o governante salientou que se vai desenvolver um conjunto de competências e de profissões que vão ter uma procura significativa no mercado, nomeadamente em áreas e competências mais transversais ligadas à química, bioquímica e biotecnologias.
A identificação dos sectores que possam criar emprego e as competências a eles associadas é precisamente uma das ideias chave do programa “Novas oportunidades para novos empregos”, anunciado hoje pelo primeiro-ministro, José Sócrates, na sessão de abertura da Conferência, que decorre até terça-feira, na Fil.
O desenvolvimento de um sistema de orientação profissional e um sistema de reconhecimento e validação de competências são as outras ideias do programa, uma iniciativa que recolhe muita da experiência dos vários países europeus em matéria de qualificação de activos.
Em Portugal, o “Novas qualificações para novos empregos” inspira-se no “Novas Oportunidades”, que já tem actualmente mais de 250.000 inscritos.
“Este novo programa não é tanto a criação de algo, mas mais a ligação de componentes que estavam desagregados”, adiantou Fernando Medina, acrescentando que tem havido alguma dispersão de recursos e iniciativas dentro do espaço europeu, pelo que este programa vai tentar organizar melhor a ligação entre a oferta e a procura.
Este programa deverá ser aprovado na Primavera de 2008, durante a presidência eslovena da União Europeia.
O secretário de Estado do Emprego e Formação Profissional salientou que os Estados-membros da União Europeia estão a trabalhar na forma de assegurar que as qualificações obtidas em determinado país sejam comparáveis nos restantes.
Neste sentido, vai ser criado o Quadro Europeu de Qualificações, um primeiro referencial que diz para cada nível de qualificação quais são as competências que devem ter e depois cada país encaixa os seus sistemas.
“Vai tornar o sistema mais fácil para todos e aumentar as possibilidades de emprego e mobilidade das pessoas”, frisou Fernando Medina.
O Quadro Europeu de Qualificações deverá ser aprovado ainda durante a presidência portuguesa da União Europeia.