Autor: AO Online/ Lusa
A exposição, que conta com a curadoria de Miguel von Hafe Pérez, reúne trabalhos multidisciplinares de artistas que estiveram em residências artísticas em São Miguel, como Cláudia Varejão, Daniel Blaufuks, Gustavo Ciríaco, Graham Gussin e Thurston Moore.
“O olhar divergente – As residências do Pico de Refúgio como património prospetivo” pretende dar a conhecer a coleção privada de arte contemporânea do Pico de Refúgio – Casas de Campo, um espaço criado por Bernardo Brito e Abreu, filho da escultora Luísa Constantina, bem como obras dos artistas que por lá passaram, cedidas pelo Museu Carlos Machado, pela Galeria Fonseca Macedo ou pelos próprios artistas.
No Pico de Refúgio é promovido um programa de residências artísticas que pretende “apoiar artistas nacionais e estrangeiros que desejem desenvolver um projeto pessoal nos Açores, por um período de tempo, contribuindo simultaneamente para o enriquecimento da coleção de arte e 'design' do Pico de Refúgio”, explica a nota enviada pelo Arquipélago.
Pelo programa passaram Ana Catarina Fragoso, Ana Catarina Pinho, Andrea Santolaya, António Júlio Duarte, Atelier de Lisboa, Carla Cabanas, Cláudia Varejão, Daniel Blaufuks, Duarte Amaral Netto, Graham Gussin, Gustavo Ciríaco, Hun Chung Lee, José Pedro Cortes, João Paulo Serafim, João Valente, Maria Pita Guerreiro e Dion Soethoudt, Miguel Palma, Márcio Vilela, Pedro Vaz, Thurston Moore, Tito Mouraz e Valter Ventura, nomes que integram a exposição.
A coleção, que pode ser vista no Arquipélago, conta ainda com obras de Luís Bernardo Leite de Ataíde e Luísa Constantina.
“O olhar divergente – As residências do Pico de Refúgio como património prospetivo” inaugura esta quarta-feira, às 18:00, e pode ser visitada até 30 de junho.