Autor: Nuno Fontes Sousa
“Sou contra a violência, é uma injustiça e já é altura de acabar, basta”, dizia Lurdes Batista, uma das manifestantes.
Já Carina Branquinho, ex-vítima de violência doméstica, decidiu marcar presença no protesto, para “representar muitas das jovens que são alvo de violência doméstica e que têm cada uma a sua história”.
Enquanto isso, Raquel Teixeira quis marcar presença e participar “neste luto que é a violência contra as mulheres e a violência doméstica”.
Judite Fernandes, membro da Marcha Mundial das Mulheres (MMM), explicou que a manifestação foi partes da campanha europeia da MMM sobre o impacto da crise na vida das mulheres.