Autor: Lusa/AO online
“Este simples acto de gestão não pressupõe alterações de capital, nem tampouco mudanças nos vínculos laborais”, adiantou António Gomes de Menezes, em declarações à agência Lusa.
Convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores de Aviação e Aeroportos (SITAVA), os funcionários de terra da SATA Air Açores efectuaram, recentemente, uma greve às horas extraordinárias, num protesto que incluiu, também, a entrada mais tarde nos turnos, contra a alegada segmentação da empresa.
Uma nova paralisação do género já está agendada para o início de Setembro, uma vez que o sindicato alega a falta de garantias de que a segmentação de serviços como o handling não vai avançar depois de Outubro, mês das eleições regionais.
Segundo o presidente da companhia, em causa está a necessidade de encontrar o “modelo de gestão que melhor defende o racional económico” da operação, num sector “com paradigmas em mudança”.
“Só assim é que, verdadeiramente, defenderemos o futuro dos trabalhadores do Grupo SATA”, alegou o presidente da transportadora açoriana, que tomou posse em Outubro de 2007.
O economista António Gomes de Menezes adiantou que, em Julho, foi criada uma direcção-geral de handling na SATA Air Açores, o que permite encarar esta área como um “negócio, que se afirmará pela sua competitividade e excelência”.
No caso da criação de novas sociedades no Grupo SATA, “então estamos perante um tema que pressupõe assuntos de capital, pelo que, certamente, o respectivo timing será o que vier a ser definido pelo accionista único” do grupo, o Governo Regional, disse.
O gestor salientou, ainda, que, ao longo da sua história, o grupo SATA tem apresentado uma “natureza multifacetada” na aviação civil, desde a gestão dos aeródromos, passando pelo transporte e handling, e sofreu “profundas alterações”.
“Foram constituídas a Azores Express, SATA Express, SATA Gestão de Aeródromos, SATA Internacional e SATA SGPS. Nunca houve despedimentos. Muito pelo contrário”, alegou.
Para o presidente do grupo, “há muitos anos a esta parte, ano após ano, o número de funcionários da SATA tem vindo a crescer”, contando actualmente com 1.162 funcionários.
“Por conseguinte, a nossa própria história demonstra que é uma falácia associar reorganizações a despedimentos”, afirmou Gomes de Menezes.
Convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores de Aviação e Aeroportos (SITAVA), os funcionários de terra da SATA Air Açores efectuaram, recentemente, uma greve às horas extraordinárias, num protesto que incluiu, também, a entrada mais tarde nos turnos, contra a alegada segmentação da empresa.
Uma nova paralisação do género já está agendada para o início de Setembro, uma vez que o sindicato alega a falta de garantias de que a segmentação de serviços como o handling não vai avançar depois de Outubro, mês das eleições regionais.
Segundo o presidente da companhia, em causa está a necessidade de encontrar o “modelo de gestão que melhor defende o racional económico” da operação, num sector “com paradigmas em mudança”.
“Só assim é que, verdadeiramente, defenderemos o futuro dos trabalhadores do Grupo SATA”, alegou o presidente da transportadora açoriana, que tomou posse em Outubro de 2007.
O economista António Gomes de Menezes adiantou que, em Julho, foi criada uma direcção-geral de handling na SATA Air Açores, o que permite encarar esta área como um “negócio, que se afirmará pela sua competitividade e excelência”.
No caso da criação de novas sociedades no Grupo SATA, “então estamos perante um tema que pressupõe assuntos de capital, pelo que, certamente, o respectivo timing será o que vier a ser definido pelo accionista único” do grupo, o Governo Regional, disse.
O gestor salientou, ainda, que, ao longo da sua história, o grupo SATA tem apresentado uma “natureza multifacetada” na aviação civil, desde a gestão dos aeródromos, passando pelo transporte e handling, e sofreu “profundas alterações”.
“Foram constituídas a Azores Express, SATA Express, SATA Gestão de Aeródromos, SATA Internacional e SATA SGPS. Nunca houve despedimentos. Muito pelo contrário”, alegou.
Para o presidente do grupo, “há muitos anos a esta parte, ano após ano, o número de funcionários da SATA tem vindo a crescer”, contando actualmente com 1.162 funcionários.
“Por conseguinte, a nossa própria história demonstra que é uma falácia associar reorganizações a despedimentos”, afirmou Gomes de Menezes.