Autor: Lusa/AO Online
Esta posição foi transmitida por António Costa no final da reunião do Conselho de Ministros que aprovou o Orçamento Suplementar, ladeado pelo ministro das Finanças cessante, Mário Centeno, e pelo seu sucessor nesta pasta, João Leão, até agora secretário de Estado do Orçamento.
"Neste momento tão desafiante para a estabilização da situação económica e social do país, para a preparação do programa de recuperação económica do país, é muito importante podermos contar com uma das pessoas que maiores garantias dão de continuidade da nossa política orçamental. Mas que é também, pelo trabalho enquanto académico, quer pela experiência que acumulou com mais de quatro anos de direção do gabinete de estudos do Ministério da Economia, um profundo conhecedor da economia portuguesa", disse.
Perante os jornalistas, o primeiro-ministro insistiu nesta ideia de "continuidade" na política orçamental no segundo Governo minoritário socialista.
"Quero assim assegurar às portuguesas e aos portugueses, com esta tranquila passagem de testemunho, a continuidade da nossa política, num momento em que a gravidade da crise económica e social exige mais do que nunca que o Ministério das Finanças continue em boas mãos, e assim continuará com o professor João Leão", declarou.
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