Autor: Lusa / AO online
Em declarações à Agência Lusa, Fausto Costa, escusou-se a revelar os motivos que podem levar ao encerramento, sustentando apenas que "as casas do Benfica existem para estar ao serviço do clube e não para servir as pessoas que as dirigem".
“É preciso igualmente que o clube se aproxime das suas casas, aprofunde o diálogo, uniformize a sua imagem, que as reconheça como verdadeiros membros e molas impulsionadoras da unidade dos benfiquistas pelo mundo”, referiu o presidente da casa “encarnada”, responsável pela organização do congresso.
O Congresso das Casas do Benfica reúne entre quinta-feira e domingo mais de três centenas de benfiquistas entre os quais o presidente do clube, Luís Filipe Vieira, e algumas antigas glórias “encarnadas” como Eusébio, Humberto Coelho, Coluna ou Rui Águas.
Fausto Costa considerou que neste encontro “é fundamental garantir que o clube quando pretender lançar e, posteriormente, comercializar um novo produto da marca Benfica deve pedir a opinião dos responsáveis pelas suas casas”.
Como argumento sublinhou que “se o Benfica quiser atingir a meta dos 300 mil sócios, que é pedida pelo seu presidente, esta só será conseguida, quase de certeza, através do trabalho e contributo das suas casas”.
Fausto Costa recusa que o congresso seja “uma acção de formação”, mas um espaço “onde o clube tem de perceber que pode aproveitar o trabalho gratuito e desinteressado que fazemos pelo Benfica”.
O Congresso abre formalmente na manhã de sexta-feira, no Centro Cultural e de Congressos de Angra do Heroísmo, com a presença do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas e encerra Sábado no auditório do Ramo Grande, na Praia da Vitória com a presença de Luís Filipe Vieira.
Durante os trabalhos vai ser debatido o relacionamento “Clube/Casas do Benfica”, “Uniformização das Casas”, “Formação no SLB e o envolvimento das Casas”, “Contabilidade e Gestão” e “Formas de Quotização Futura”.
“É preciso igualmente que o clube se aproxime das suas casas, aprofunde o diálogo, uniformize a sua imagem, que as reconheça como verdadeiros membros e molas impulsionadoras da unidade dos benfiquistas pelo mundo”, referiu o presidente da casa “encarnada”, responsável pela organização do congresso.
O Congresso das Casas do Benfica reúne entre quinta-feira e domingo mais de três centenas de benfiquistas entre os quais o presidente do clube, Luís Filipe Vieira, e algumas antigas glórias “encarnadas” como Eusébio, Humberto Coelho, Coluna ou Rui Águas.
Fausto Costa considerou que neste encontro “é fundamental garantir que o clube quando pretender lançar e, posteriormente, comercializar um novo produto da marca Benfica deve pedir a opinião dos responsáveis pelas suas casas”.
Como argumento sublinhou que “se o Benfica quiser atingir a meta dos 300 mil sócios, que é pedida pelo seu presidente, esta só será conseguida, quase de certeza, através do trabalho e contributo das suas casas”.
Fausto Costa recusa que o congresso seja “uma acção de formação”, mas um espaço “onde o clube tem de perceber que pode aproveitar o trabalho gratuito e desinteressado que fazemos pelo Benfica”.
O Congresso abre formalmente na manhã de sexta-feira, no Centro Cultural e de Congressos de Angra do Heroísmo, com a presença do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas e encerra Sábado no auditório do Ramo Grande, na Praia da Vitória com a presença de Luís Filipe Vieira.
Durante os trabalhos vai ser debatido o relacionamento “Clube/Casas do Benfica”, “Uniformização das Casas”, “Formação no SLB e o envolvimento das Casas”, “Contabilidade e Gestão” e “Formas de Quotização Futura”.