Autor: Lusa/AO Online
As duas centrais sindicais vão aproveitar o encontro para entregar à ministra Helena André os cadernos reivindicativos e para lhes manifestar as suas precupações relativamente ao desemprego e ao emprego.
Aumentos salariais de três por cento para os salários e de 4 por cento para as pensões abaixo dos 628 euros, bem como a aposta na qualificação profissional para combater a precariedade e para promover a competitividade das empresas são algumas das reivindicações da UGT para o próximo ano.
A CGTP, por seu lado, vai levar à ministra do Trabalho uma agenda concreta para a área do Trabalho e da Segurança Social e o seu documento revindicativo, que inclui 10 eixos estratégicos para mudar as políticas do país, de modo a promover o emprego, valorizar o trabalho e garantir melhores condições de vida aos portugueses.
As confederações patronais querem o alargamento do subsídio de desemprego aos empresários ainda este ano e o adiamento do código contributivo para 2011 e vão aproveitar a reunião no Ministério do Trabalho para defender estas ideias.
A Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) e a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) são unânimes na defesa do reforço da formação profissional e da sua adequação às necessidades do mercado de trabalho.