Autor: Lusa / AO Online
“Pretendíamos ganhar, apostámos na vitória, mas não vencemos estas eleições”, afirmou Carlos César, numa declaração de reacção aos resultados eleitorais.
O líder socialista regional salientou, no entanto, que está é “uma eleição diferente”, pelo que “não é legítimo” confundir resultados das europeias com outras eleições.
“Os eleitores distinguem o seu voto”, frisou.
Carlos César retomou ainda a questão do voto obrigatório, defendendo a sua introdução para combater fenómenos com a alta taxa de abstenção.
“É preciso fazer alguma coisa para pôr cobro a esta situação”, defendeu Carlos César.
Na explicação dos resultados obtidos pelos socialistas nos Açores, o líder socialista regional atribuiu algumas culpas ao discurso de Vital Moreira.
“Percebemos ao longo da campanha que as afirmações dele sobre a autonomia não iriam sair incólumes no resultado eleitoral”, afirmou.
Por seu lado, o candidato do PS/Açores ao Parlamento Europeu, Luís Paulo Alves, admitiu que o resultado “ficou aquém das expectativas”, mas reafirmou o “empenhamento em defender os interesses dos Açores”.
Os Açores estarão representados no Parlamento Europeu por Maria do Céu Patrão Neves, que estava em sexto lugar na lista do PSD, e por Luís Paulo Alves, que ocupava a sexta posição na lista do PS.
Os restantes candidatos do arquipélago, apresentados pela CDU (Carlos Ribeiro), Bloco de Esquerda (Paulo Mendes), CDS/PP (Emiliana Silva) e MPT (Manuel Moniz) não conseguiram garantir a eleição.
Nos Açores, o PSD venceu com 40,07 por cento dos votos, tendo o PS conquistado 32,86 por cento, estando apuradas todas as 156 freguesias.
O líder socialista regional salientou, no entanto, que está é “uma eleição diferente”, pelo que “não é legítimo” confundir resultados das europeias com outras eleições.
“Os eleitores distinguem o seu voto”, frisou.
Carlos César retomou ainda a questão do voto obrigatório, defendendo a sua introdução para combater fenómenos com a alta taxa de abstenção.
“É preciso fazer alguma coisa para pôr cobro a esta situação”, defendeu Carlos César.
Na explicação dos resultados obtidos pelos socialistas nos Açores, o líder socialista regional atribuiu algumas culpas ao discurso de Vital Moreira.
“Percebemos ao longo da campanha que as afirmações dele sobre a autonomia não iriam sair incólumes no resultado eleitoral”, afirmou.
Por seu lado, o candidato do PS/Açores ao Parlamento Europeu, Luís Paulo Alves, admitiu que o resultado “ficou aquém das expectativas”, mas reafirmou o “empenhamento em defender os interesses dos Açores”.
Os Açores estarão representados no Parlamento Europeu por Maria do Céu Patrão Neves, que estava em sexto lugar na lista do PSD, e por Luís Paulo Alves, que ocupava a sexta posição na lista do PS.
Os restantes candidatos do arquipélago, apresentados pela CDU (Carlos Ribeiro), Bloco de Esquerda (Paulo Mendes), CDS/PP (Emiliana Silva) e MPT (Manuel Moniz) não conseguiram garantir a eleição.
Nos Açores, o PSD venceu com 40,07 por cento dos votos, tendo o PS conquistado 32,86 por cento, estando apuradas todas as 156 freguesias.