Autor: Lusa/AO online
"Não acredito que exista uma escolha binária para o Reino Unido em que ou sacrificamos o interesse nacional consecutivamente ou perdemos a nossa influência no seio do processo de decisão europeu", argumentou perante os deputados.
Na opinião de Cameron, é "possível ser um membro de pleno direito, empenhado e influente da União Europeia mas ficar fora de acordos que não protejam os interesses" britânicos.
"Foi isso que fiz neste conselho e é o que continuarei a fazer enquanto for primeiro-ministro", enfatizou, numa declaração ao Parlamento para explicar as razões do veto a uma revisão do tratado europeu.
Cameron invocou na sexta-feira que tomou a decisão durante o Conselho Europeu em Bruxelas porque não obteve garantias de protecção para os serviços financeiros instalados no Reino Unido.
Mas o líder do partido Trabalhista, Ed Miliband, rejeitou que esta fosse a única saída e acusou o primeiro-ministro de ceder à pressão da ala eurocéptica do partido Conservador.
Na opinião de Cameron, é "possível ser um membro de pleno direito, empenhado e influente da União Europeia mas ficar fora de acordos que não protejam os interesses" britânicos.
"Foi isso que fiz neste conselho e é o que continuarei a fazer enquanto for primeiro-ministro", enfatizou, numa declaração ao Parlamento para explicar as razões do veto a uma revisão do tratado europeu.
Cameron invocou na sexta-feira que tomou a decisão durante o Conselho Europeu em Bruxelas porque não obteve garantias de protecção para os serviços financeiros instalados no Reino Unido.
Mas o líder do partido Trabalhista, Ed Miliband, rejeitou que esta fosse a única saída e acusou o primeiro-ministro de ceder à pressão da ala eurocéptica do partido Conservador.