Autor: Susete Rodrigues/AO Online
Segundo nota de imprensa, o programa “1.º Direito”, foi lançado em 2018 e tem por objetivo apoiar a promoção de soluções habitacionais para pessoas que vivem em condições indignas e que não dispõem de capacidade financeira para suportar o custo do acesso a uma habitação condigna.
“Este é um programa que visa, sobretudo, combater a precariedade habitacional, nomeadamente a sobrelotação, insalubridade, insegurança ou ausência de recursos financeiros”, explicou Alexandre Gaudêncio, citado na mesma nota.
O presidente da autarquia referiu que o interesse da edilidade neste programa visa “diagnosticar carências habitacionais no concelho e definir prioridades de intervenção que visam a salvaguarda de pessoas e bens, tendo como preocupação maior a segurança e salvaguarda das condições de salubridade".
O “1.º Direito” assenta numa dinâmica promocional predominantemente dirigida à reabilitação do edificado e ao arrendamento. Aposta também em abordagens integradas e participativas que promovam a inclusão social e territorial, mediante a cooperação entre políticas e organismos setoriais, entre as administrações central, regional e local e entre os setores público, privado e cooperativo.
Os apoios podem ser concedidos a famílias (para acederem a uma habitação adequada) ou a entidades (para promoverem soluções habitacionais), sendo que em ambos os casos as avaliações são feitas pelo IHRU – Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana.