Autor: Lusa/AO
Bhutto, que está sob prisão domiciliária desde segunda-feira, pela segunda vez em quatro dias, pediu hoje à comunidade internacional, perante as câmaras da Sky, a partir da cidade de Lahore, que deixe de apoiar Pervez Musharraf, cuja demissão exigiu.
"O general Musharraf tem de se demitir. Tem de se demitir das suas funções de presidente e de chefe das Forças Armadas", exigiu ao telefone, no décimo dia do estado de emergência, a partir da sua residência, cercada de polícias que a impedem de sair para participar na manifestação convocada pela formação de Bhutto, Partido do Povo Paquistanês (PPP) e proibida pelas autoridades.
"Peço à comunidade internacional que deixe de apoiar o homem cuja ditadura ameaça mergulhar no caos esta potência nuclear", afirmou.
A formação de Bhutto (PPP) tem agendada para hoje uma "longa marcha", a partir de Lahore, leste do país, para protestar contra a manutenção do estado de emergência apesar das legislativas previstas para antes de 09 de Janeiro, mas a manifestação foi proibida segunda-feira à noite.
O Governo do Paquistão proibiu a marcha por esta "violar a lei", alegou o ministro-adjunto para a Informação, Tariq Azeem, referindo-se às disposições do estado de emergência que proíbem qualquer concentração pública.
Mas apesar de estar proibida, e mesmo sem Bhutto, apoiantes do PPP iniciaram a marcha, em Lahore, para protestar contra o estado de emergência e exigir a demissão de Pervez Musharraf.
Militantes do (PPP) reuniram-se numa estrada e dezenas de automóveis iniciaram uma procissão em direcção à cidade de Kasur, para leste, perto da fronteira indiana, afirmou o presidente do PPP para a província do Pundjab, Shah Mahmoud Qureshi.
"Há um cortejo de mais de 100 automóveis", garantiu.
A polícia confirmou que "várias dezenas de automóveis e um número indeterminado de pessoas que se deslocam a pé foram um cortejo" nessa estrada.
A ex-chefe do governo anunciou segunda-feira o rompimento das negociações com o presidente Pervez Musharraf para uma futura partilha do poder.
Hoje, Bhutto afirmou que não poderia governar com Musharraf.
"O general Musharraf tem de se demitir. Tem de se demitir das suas funções de presidente e de chefe das Forças Armadas", exigiu ao telefone, no décimo dia do estado de emergência, a partir da sua residência, cercada de polícias que a impedem de sair para participar na manifestação convocada pela formação de Bhutto, Partido do Povo Paquistanês (PPP) e proibida pelas autoridades.
"Peço à comunidade internacional que deixe de apoiar o homem cuja ditadura ameaça mergulhar no caos esta potência nuclear", afirmou.
A formação de Bhutto (PPP) tem agendada para hoje uma "longa marcha", a partir de Lahore, leste do país, para protestar contra a manutenção do estado de emergência apesar das legislativas previstas para antes de 09 de Janeiro, mas a manifestação foi proibida segunda-feira à noite.
O Governo do Paquistão proibiu a marcha por esta "violar a lei", alegou o ministro-adjunto para a Informação, Tariq Azeem, referindo-se às disposições do estado de emergência que proíbem qualquer concentração pública.
Mas apesar de estar proibida, e mesmo sem Bhutto, apoiantes do PPP iniciaram a marcha, em Lahore, para protestar contra o estado de emergência e exigir a demissão de Pervez Musharraf.
Militantes do (PPP) reuniram-se numa estrada e dezenas de automóveis iniciaram uma procissão em direcção à cidade de Kasur, para leste, perto da fronteira indiana, afirmou o presidente do PPP para a província do Pundjab, Shah Mahmoud Qureshi.
"Há um cortejo de mais de 100 automóveis", garantiu.
A polícia confirmou que "várias dezenas de automóveis e um número indeterminado de pessoas que se deslocam a pé foram um cortejo" nessa estrada.
A ex-chefe do governo anunciou segunda-feira o rompimento das negociações com o presidente Pervez Musharraf para uma futura partilha do poder.
Hoje, Bhutto afirmou que não poderia governar com Musharraf.