Autor: Ana Paula Fonseca
António Cordeiro, deixa a presidência da Câmara Municipal e como sublinha na carta, “de tão livre vontade como me candidatei e com o sentimento do dever cumprido”.
Confessa que o mandato foi “muito difícil”, dada a situação de endividamento “extremo do município” e à crise financeira nacional e internacional.
“Tudo isto e muito mais contribuiu para diminuir as minhas forças e afetar-me a saúde. Cheguei ao limite e por isso necessito de uma pausa”, justifica António Cordeiro.
Garante que deixa a autarquia com as “contas equilibradas”, e com os fornecedores a não “desesperar pela liquidação das suas faturas”. A autarquia ”está a pagar o que compra no prazo de 30 a 60 dias”, afirma.
Admite ainda que não deixa muita obra construída, mas “as que deixo estão pagas ou devidamente cabimentadas e, sobretudo, não deixo dívidas encapotadas e “esquecidas”.
Elenca, a exemplo, as escolas do 1º ciclo de Água d’Alto, São Pedro e Prof. António dos Santos Botelho, o saneamento básico, com as cinco estações elevatórias, e ainda a Casa Mortuária de Ponta Garça, em fase de execução.
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