Adjudicada obra de proteção costeira da Fajã das Pontas na ilha de São Jorge

A obra de proteção e estabilização costeira na Fajã das Pontas, em São Jorge, envolve a construção de um muro em betão, num investimento de cerca de 740 mil euros.



No portal oficial do Governo (PSD/CDS-PP/PPM), a secretaria regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas refere que "foi adjudicada a execução da empreitada de proteção e estabilização costeira na Fajã das Pontas", na sequência de procedimento por concurso público, empreitada orçada em "739.834,85 euros, acrescido de IVA, estimando-se um prazo de execução de 270 dias".

Os trabalhos incluem a execução de obras de proteção costeira, incluindo trabalhos de movimentação de terras e a construção de muro em betão ciclópico com aproveitamento de pedra existente, informa o Governo Regional.

A Fajã das Pontas localiza-se na freguesia do Norte Pequeno, no concelho da Calheta, na ilha de São Jorge.

Citada na nota de imprensa, a secretária regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, Berta Cabral, sublinha que “esta obra representa um investimento público na salvaguarda da segurança de pessoas e bens”.

“Estamos a investir na criação de condições de vida adequadas para todos os jorgenses, garantindo o seu bem-estar, mas acima de tudo a sua segurança, algo que é fundamental para a prosperidade da ilha”, reforçou.

A ilha de São Jorge tem mais de sete dezenas de fajãs — pequenas planícies junto ao mar que tiveram origem em desabamentos de terras ou lava — que são, desde 2016, Reserva da Biosfera da UNESCO — Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura e dos locais mais procurados pelos turistas.

Devido ao mau tempo, no inverno, ocorrem, por vezes, derrocadas que, nalguns casos impedem o acesso a algumas fajãs.


PUB

Premium

A funcionar desde outubro, a Unidade de Hospitalização Domiciliária do Hospital do Divino Espírito Santo já internou 18 doentes em casa, oferecendo cuidados de nível hospitalar no domicílio, com uma equipa multidisciplinar dedicada, menor risco de infeções e quedas, maior conforto para o doente e melhor gestão das camas hospitalares