Mal acabei de ler o “Prólogo” e o capítulo inaugural de A escrava açoriana, escrevi ao Pedro. «Delícia! A descrição impressionista do primeiro capítulo é soberba. Consegue-se sentir a humidade debaixo do capote. Adoro. E a escrita: mais apurada. Estás crescido, rapaz!», confidenciei-lhe.
Após a leitura da primeira cena (uma descrição cinematograficamente vívida, que coloca o leitor como figurante/assistente...
A escrava açoriana, de Pedro Almeida Maia: Rosário ou a arte do (des)encontro
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