Autor: Lusa/AO online
Apesar de registar valores positivos, a desaceleração deveu-se a reduções de crescimento no mercado interno e externo, que no primeiro caso representou uma mudança dos 2,5 por cento registados em Maio para 1,8, enquanto as vendas para o estrangeiro subiram 11,7 em Junho, ou seja, menos 4,6 pontos percentuais do que no mês anterior, revelou o Instituto Nacional de Estatística (INE) no índice de volume de negócios da indústria publicado hoje.
No que diz respeito ao emprego, o índice registou uma descida de um por cento em termos homólogos, o que significa uma quebra de duas décimas percentuais em relação aos números verificados no mês anterior.
“No conjunto do segundo trimestre de 2011, o volume de negócios da indústria apresentou uma variação homóloga de 6,7 por cento (9,6 por cento no trimestre anterior)”, referiu o instituto, apesar de em termos mensais as vendas na indústria terem diminuído 1,8 por cento.
A desaceleração foi “determinada” pelos bens intermédios e de consumo, enquanto os bens de investimento e de energia apresentaram comportamentos positivos com aumentos homólogos de 16,3 e 7,9 por cento, respectivamente
Por seu lado, as remunerações aumentaram 1,6 por cento em termos homólogos e dois por cento face ao mês anterior, um comportamento que o INE atribui, em grande medida, aos “desfasamentos nos períodos de pagamento de subsídios de férias”, com as horas trabalhadas a descerem 0,4 por cento em relação a Junho de 2010.
No que diz respeito ao emprego, o índice registou uma descida de um por cento em termos homólogos, o que significa uma quebra de duas décimas percentuais em relação aos números verificados no mês anterior.
“No conjunto do segundo trimestre de 2011, o volume de negócios da indústria apresentou uma variação homóloga de 6,7 por cento (9,6 por cento no trimestre anterior)”, referiu o instituto, apesar de em termos mensais as vendas na indústria terem diminuído 1,8 por cento.
A desaceleração foi “determinada” pelos bens intermédios e de consumo, enquanto os bens de investimento e de energia apresentaram comportamentos positivos com aumentos homólogos de 16,3 e 7,9 por cento, respectivamente
Por seu lado, as remunerações aumentaram 1,6 por cento em termos homólogos e dois por cento face ao mês anterior, um comportamento que o INE atribui, em grande medida, aos “desfasamentos nos períodos de pagamento de subsídios de férias”, com as horas trabalhadas a descerem 0,4 por cento em relação a Junho de 2010.