Autor: LUSA/AOnline
Em declarações à agência Lusa à entrada para a reunião, em Ponta Delgada, da Comissão Regional que vai marcar a data para escolha do sucessor de Carlos César na liderança dos socialistas açorianos, Vasco Cordeiro considerou, por isso, o processo eleitoral a concluir até janeiro um “ procedimento normal que é usual decorrer nestas circunstâncias”.
Questionado sobre se gostaria de ter oposição nas eleições para presidente do PS/Açores, Vasco Cordeiro sustentou que a questão tem sobretudo a ver com “aquilo que o PS pode continuar a dar aos Açores, com grande sentido de renovação, com grande sentido de diálogo e de abertura e de concertação com a chamada sociedade civil e com aquilo pode congregar as forças, as propostas, as ideias, as energias”.
O candidato a novo líder regional do sublinhou, porém, que “qualquer militante, cumpridos os requisitos estatutários, tem condições de se candidatar a qualquer cargo”.
Mas, “não é isso que me move, nem é isso que me faz deixar de fazer o que acho que pode ser um contributo válido para o PS”, declarou.