Autor: Lusa/AO
A primeira acção de vacinação contra a doença vai decorrer, a partir das 10:00, numa herdade em Foros de Lagoiços, na freguesia do Couço, e conta com a presença do Ministro da Agricultura, Jaime Silva.
A aplicação em Portugal da vacina vai permitir "em primeiro lugar, travar a progressão da doença às zonas da área geográfica sujeita a restrições onde ainda não foram detectadas suspeitas de Língua Azul", segundo o Ministério da Agricultura.
Desde a detecção do primeiro foco do serótipo 1 da Língua Azul, a 21 de Setembro, no concelho alentejano de Barrancos, foram implementadas novas medidas sanitárias, como a criação de uma nova zona de restrição e controlo, que actualmente engloba os concelhos das regiões de Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Algarve e sete na região Centro.
Para garantir uma "maior eficácia", o Ministério da Agricultura definiu um cordão de vacinação, que vai abranger quatro concelhos da região Centro, 18 de Lisboa e Vale do Tejo, nove do Alentejo e sete do Algarve.
Nos concelhos definidos, "a vacinação será sempre iniciada a partir das zonas onde ainda não se verificaram suspeitas clínicas", acrescenta o Ministério.
De acordo com o último balanço do Ministério da Agricultura, até às 12:00 de 31 de Outubro havia 579 explorações pecuárias sob suspeita, que englobavam um total de 125.200 animais. Destes, 3.128 já morreram.
O Governo vai apoiar os produtores pecuários afectados, pagando "entre os 55 e os cem euros" por cada animal morto em explorações onde "os animais estão identificados e que foram já objecto das medidas de 2004 relativamente ao serótipo 4" da doença.
Por outro lado, o director geral de Veterinária participa hoje em Faro numa conferência sobre a doença que conta também com a participação do director da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve e da Governadora Civil de Faro, Isilda Gomes.
A Língua Azul é uma doença de origem vírica que infecta todos os ruminantes, mas que apenas se manifesta de forma grave na espécie ovina e não afecta os seres humanos, nem apresenta qualquer impacto para a saúde pública e segurança alimentar.
A aplicação em Portugal da vacina vai permitir "em primeiro lugar, travar a progressão da doença às zonas da área geográfica sujeita a restrições onde ainda não foram detectadas suspeitas de Língua Azul", segundo o Ministério da Agricultura.
Desde a detecção do primeiro foco do serótipo 1 da Língua Azul, a 21 de Setembro, no concelho alentejano de Barrancos, foram implementadas novas medidas sanitárias, como a criação de uma nova zona de restrição e controlo, que actualmente engloba os concelhos das regiões de Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Algarve e sete na região Centro.
Para garantir uma "maior eficácia", o Ministério da Agricultura definiu um cordão de vacinação, que vai abranger quatro concelhos da região Centro, 18 de Lisboa e Vale do Tejo, nove do Alentejo e sete do Algarve.
Nos concelhos definidos, "a vacinação será sempre iniciada a partir das zonas onde ainda não se verificaram suspeitas clínicas", acrescenta o Ministério.
De acordo com o último balanço do Ministério da Agricultura, até às 12:00 de 31 de Outubro havia 579 explorações pecuárias sob suspeita, que englobavam um total de 125.200 animais. Destes, 3.128 já morreram.
O Governo vai apoiar os produtores pecuários afectados, pagando "entre os 55 e os cem euros" por cada animal morto em explorações onde "os animais estão identificados e que foram já objecto das medidas de 2004 relativamente ao serótipo 4" da doença.
Por outro lado, o director geral de Veterinária participa hoje em Faro numa conferência sobre a doença que conta também com a participação do director da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve e da Governadora Civil de Faro, Isilda Gomes.
A Língua Azul é uma doença de origem vírica que infecta todos os ruminantes, mas que apenas se manifesta de forma grave na espécie ovina e não afecta os seres humanos, nem apresenta qualquer impacto para a saúde pública e segurança alimentar.