Autor: Susete Rodrigues/AO Online
Segundo disse Sérgio Ávila, citado em nota do Gacs, “é e será, sem dúvida, um pilar fundamental e estruturante do desenvolvimento da Terceira e dos Açores”.
Acompanhado pelo presidente do
Governo, Vasco Cordeiro, numa visita às empresas que já estão
instaladas no âmbito deste projeto, Sérgio Ávila, referiu que "como tiveram
oportunidade de ver, estamos aqui a trabalhar para mundo. Passamos
por várias empresas que desenvolvem trabalhos à escala mundial e
que inclusivamente já ganharam prémios internacionais pela
qualidade da programação”.
Considerando que se trata de um projeto de “enorme sucesso”, demonstrado pelas empresas instaladas e pela qualidade dos programadores, o governante reafirmou a necessidade de se antecipar o planeamento inicial, relativamente à formação.
“Estes alunos que vão acabar o curso daqui a um mês e meio já foram todos contactados por, pelo menos, três empresas”, adiantou o titular da pasta do Emprego e da Competitividade Empresarial, na mesma nota, salientando que a procura de programadores pelas empresas “é superior aos que conseguimos formar”.
Para além de evidenciar a taxa de empregabilidade muito elevada, Sérgio Ávila referiu que agora o maior desafio “não é captar empresas, mas sim conseguir formar programadores para corresponder à procura que felizmente existe”.
Nesse sentido, o governante lançou um desafio aos Açorianos para aderirem à programação, uma carreira que considerou ser garantia de “emprego estável, muito bem remunerado e com imenso futuro”.
O Governo dos Açores calcula que até ao final de 2019 sejam criados cerca de 220 postos de trabalho diretos e que, no final de 2020, esse número chegue próximo dos 400, no âmbito do projeto ‘Terceira Tech Island’.